sexta-feira, 12 de novembro de 2010
CONJURAÇÕES
A palavra conjuração (do latim conjurare, "jurar junto") pode ser interpretado de vários modos: como se fosse uma prece ou evocação; como no exorcismo; ou como um ato de ilusionismo. A palara é geralmente usada para sinônimo de 'Evocação', ainda assim que as duas não sejam sinônimos. A pessoa que mantem a performance de conjurar é chamado de 'Conjurador', 'Evocador'.
O texto do encanto a ser dito para conjurar um espírito pode variar consideravelmente de uma simples sentença a parágrafos complexos repleto de palavras mágicas. O idioma normalmente é o do próprio conjurador, porém desde a Idade Média no lado Ocidental a língua latina é a mais comum (todavia muitos textos foram traduzidos para outros idiomas).
É geralmente ligada ao fato de afastar espíritos malignos, ou proteger um indivíduo, um espaço. No entanto, acredita-se também mais particularmente na religião cristã, essa magia e o ato de conjurar são práticas executadas para o mal. De acordo com essas crenças, conjuradores podem invocar demônios ou outros espíritos malignos para atingir sobre pessoas ou coisas, para serem seus subordinados, ou simplesmente para uma vida de servidão. A crença na semelhança de espírito conjurados também existe nos sistemas de crença mágica que não é má, embora nestas culturas estes "magos negros" não são a regra e ter mais tradicional oposição entre magos..
Exorcismo é uma prática mística muito comum no Médio Oriente, mais comumente encontrados em Marrocos, Omã, Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos e o Iraque. Muitos praticam, para resolver rancores pessoais ou para cura, acessório pessoal, ou predizer o futuro. Há também aqueles que vendem os seus serviços como conjuradores para os outros.
O Islã proíbe fortemente a utilização de exorcismo, porque ele é visto como um ímpio procedimento e, portanto, é como um insulto a Deus. Considera-se também para prejudicar as pessoas mais do que ajudá-los.