Esse ritual pode ser feito em qualquer época do ano desde que nas luas crescente ou cheia ou nova.
Mas para iniciar bem 2012, aconselho fazer na quinta feira, dia 30 de dezembro de 2012 às 14:00h.
Em uma estrada bonita na serra ou em estrada cercada por bastante verde, entregue os seguintes elementos:
8 espigas de milho assadas ou cozidas com a palha por 40 minutos, 8 inhames assados ou cozidos com casca por 40 minutos, 8 velas verdes, 8 velas amarelas, 8 velas bicolores (metade vermelha, metade branca), 8 copos descartáveis de água mineral com mel e vinho branco.
Retirar a palha e forrar o chão com ela, passas as espigas em seu corpo de cima para baixo, visualizando e pedindo o que necessita ou deseja.
Acender as velas intercaladas a cor em volta dos milhos e da água.
Então fica: 1 espiga, 1 água, 1 inhame, intercalado no centro e em volta uma vela amarela, 1 vela vermelha e branca e 1 vela verde intercaladas.
Sia 7 passos de frente para a entrega e após pode virar de costas.
TENHA OS DEVIDOS CUIDADOS COM A NATUREZA, CERTIFIQUE-SE QUE AS VELAS ESTÃO BEM FIRMES E NÃO VÃO CAUSAR INCÊNDIOS.
As entidades invocadas devem ser Oxóssi, Oxum e Ogum
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Feitiço para arrumar um amor em 2012
Na sexta feira, dia 31 de dezembro de 2011,as 14:00 horas da tarde, em uma mata ou cachoeira entregue os seguintes elementos:
7 flores amor perfeito (qualquer cor), 7 flores amarelas (qualquer tipo), 7 doces (quindim) 7 velas rosa, 7 velas amarelas, 7 velas azul escura, 7 copos descartáveis com água mineral adoçadas com mel.
Invoque seus protetores espirituais e Oxum, deusa do amor.
Passe os elementos em seu corpo de cima para baixo, arrume tudo intercalado em em círculo e peça o que deseja. Ficar no local por 1 hora e sair de frente para o trabalho, nos primeiros 7 passos, só aós vire-se de costas.
7 flores amor perfeito (qualquer cor), 7 flores amarelas (qualquer tipo), 7 doces (quindim) 7 velas rosa, 7 velas amarelas, 7 velas azul escura, 7 copos descartáveis com água mineral adoçadas com mel.
Invoque seus protetores espirituais e Oxum, deusa do amor.
Passe os elementos em seu corpo de cima para baixo, arrume tudo intercalado em em círculo e peça o que deseja. Ficar no local por 1 hora e sair de frente para o trabalho, nos primeiros 7 passos, só aós vire-se de costas.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
TRADIÇÃO E CULTURA DOS ESCRAVOS
A tradição e a cultura dos escravos de jeje, Ewe, Fon, Mina, Fanti, Ashanti, deram origem no Brasil às tradições conhecidas como:
Candomblé Jeje, teve início em Salvador e no Recôncavo baiano, nas cidades de Cachoeira e São Félix e outras, depois migrou para o Rio de Janeiro, São Paulo em maior número.
Tambor de Mina, ficou restrito a São Luís do Maranhão com a única casa de Jeje-Mina no Brasil que é a Casa das Minas.
Xangô do Nordeste, Xangô do Recife, Xangô de Pernambuco ou Nagô-Egbá ou Jeje-Nagô, teve início na Região Nordeste, uma parte migrou depois para outros estados.
1.JEJE
A língua éwé ou ewe (Eʋegbe) é uma das Línguas kwa falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em Gana, Togo e em Benim. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no Brasil sob os nomes de Jeje, Gegê, ou ainda Jeje-Nagô. O ewe é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado Gbe, estendendo-se da Gana oriental à Nigéria ocidental. Outras línguas Gbe incluem Fon e Aja. Como outras línguas Gbe, Ewe é uma língua tonal.
O africanista alemão Diedrich Hermann Westermann publicou muitos dicionários e gramáticas de Ewe e várias outras línguas Gbe. Outros lingüistas que trabalharam na Ewe incluem Gilbert Ansre, (tom, sintaxe), Hounkpati B. Capo (fonologia, fonética), Herbert Stahlke (morfologia, tom), Roberto Pazzi (antropologia, lexicografia), Felix K. Ameka (semântica, lingüística cognitiva), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).
É uma língua derivada do extinto tado falado no reino de Aja que ficava no Sul dos atuais Togo e Benim, mais precisamente durante o século XIV. É considerada como origem do grupo lingüístico Kwa. O ewe é uma língua do grupo Níger-Congo.
1.1. CANDOMBLÉ JEJE
É o candomblé que cultua os Voduns do Reino de Dahomey levados para o Brasil pelos africanos escravizados em várias regiões da África Ocidental e África Central. Essas divindades são da rica, complexa e elevada Mitologia Fon. Os vários grupos étnicos - como fon, ewe, fanti, ashanti, mina - ao chegarem no Brasil, eram chamados djedje (do yoruba ajeji, 'estrangeiro, estranho'), designação que os yoruba, no Daomé atribuíam aos povos vizinhos,Introduziram o seu culto em Salvador, Cachoeira e São Felix, na Bahia, em São Luís, no Maranhão, e, posteriormente, em vários outros estados do Brasil.
2. EWE
A língua éwé ou ewe (Eʋegbe) é uma das Línguas kwa falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em Gana, Togo e em Benim. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no Brasil sob os nomes de Jeje, Gegê, ou ainda Jeje-Nagô. O ewe é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado Gbe, estendendo-se da Gana oriental à Nigéria ocidental. Outras línguas Gbe incluem Fon e Aja. Como outras línguas Gbe, Ewe é uma língua tonal.
O africanista alemão Diedrich Hermann Westermann publicou muitos dicionários e gramáticas de Ewe e várias outras línguas Gbe. Outros lingüistas que trabalharam na Ewe incluem Gilbert Ansre, (tom, sintaxe), Hounkpati B. Capo (fonologia, fonética), Herbert Stahlke (morfologia, tom), Roberto Pazzi (antropologia, lexicografia), Felix K. Ameka (semântica, lingüística cognitiva), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).
É uma língua derivada do extinto tado falado no reino de Aja que ficava no Sul dos atuais Togo e Benim, mais precisamente durante o século XIV. É considerada como origem do grupo lingüístico Kwa. O ewe é uma língua do grupo Níger-Congo.
3. FON
O fon (Fɔngbé) é uma língua nigero-congolesa que faz parte do grupo gbe e pertence à sub-família kwa. Falada na África Ocidental, sobretudo no Benim, é a língua majoritária e conta com aproximadamente 1,7 milhões de falantes - cerca da metade da população - mais concentrados no sul e no centro do país. Também é falada por outras 35 500 pessoas, distribuídas entre o centro e o sul do Togo, e o sudoeste da Nigéria.
Como outras línguas gbe, o fon é uma língua analítica, com ordem oracional básica Sujeito-Verbo-Objeto. Alguns de seus nomes alternativos são fo, fongbe, fonnu, fogbe, dahomeen, djedji (jeje).
O fon era a língua oficial do antigo reino do Daomé (Danxome). Atualmente, sendo a língua majoritária no Benim, é utilizada pelas emissoras de rádio e televisão, e também adotada nos programas de alfabetização de adultos.
Distribuição da língua fon, em lilás.O fon é a língua materna da cantora Angélique Kidjo, de origem beninense.
Provavelmente, no resto do mundo, a palavra mais conhecida em língua fon é vodun (em português, vodu) ("divindade", "deus"), por sua ligação ao vodu haitiano, praticado pelos descendentes de escravos no Haiti .
4. MINA
A língua mina, também conhecida como Gen, é uma língua africana usada no Togo.
Em São Luís, capital do Maranhão, é muito comum o tambor de mina, culto afro-brasileiro trazido pelos negros da Costa da Mina. Entre as pessoas do culto é comum usar a expressão da mina guén-guén para se referir a uma casa de culto tradicional ou que não se deixa influenciar por costumes modernos.
4.1 TAMBOR DE MINA
É a denominação mais difundida das religiões Afro-brasileiras no Maranhão e na Amazônia. A palavra tambor deriva da importância do instrumento nos rituais de culto. Mina deriva de negro-Mina de São Jorge da Mina, denominação dada aos escravos procedentes da “costa situada a leste do Castelo de São Jorge da Mina” (Verger, 1987: 12) , no atual República do Gana, trazidos da região das hoje Repúblicas do Togo, Benin e da Nigéria, que eram conhecidos principalmente como negros mina-jejes e mina-nagôs.
5. FANTI
Fanti ou Fante é uma das línguas faladas em Gana. Tal como o Twi, é considerado um dialeto do Akan. Fanti é a língua comum para a comunicação entre os vários reinos do Fanti embora cada um tenha a sua própria língua. Muitos fanti são monolíngue. É classificado como parte do Kwa ramo da família linguística Níger-Congo.
Kwame Nkrumah foi um dos grandes porta-voz desta língua. Alguns outros oradores são notáveis Kofi Annan e Maya Angelou.
6. TWI
O twi, também chamado de axânti ou ashanti, é um ramo da língua akan, da subfamília kwa da família das línguas nígero-congolesas. Os povos que falam esta língua encontram-se actualmente concentrados no sul do Gana e incluem os akwamu, os akwampim (ou akuapem), os akyem (ou akim), os asen-twifo, os axântis, os fantis, os kwahu e os wasa.
Candomblé Jeje, teve início em Salvador e no Recôncavo baiano, nas cidades de Cachoeira e São Félix e outras, depois migrou para o Rio de Janeiro, São Paulo em maior número.
Tambor de Mina, ficou restrito a São Luís do Maranhão com a única casa de Jeje-Mina no Brasil que é a Casa das Minas.
Xangô do Nordeste, Xangô do Recife, Xangô de Pernambuco ou Nagô-Egbá ou Jeje-Nagô, teve início na Região Nordeste, uma parte migrou depois para outros estados.
1.JEJE
A língua éwé ou ewe (Eʋegbe) é uma das Línguas kwa falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em Gana, Togo e em Benim. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no Brasil sob os nomes de Jeje, Gegê, ou ainda Jeje-Nagô. O ewe é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado Gbe, estendendo-se da Gana oriental à Nigéria ocidental. Outras línguas Gbe incluem Fon e Aja. Como outras línguas Gbe, Ewe é uma língua tonal.
O africanista alemão Diedrich Hermann Westermann publicou muitos dicionários e gramáticas de Ewe e várias outras línguas Gbe. Outros lingüistas que trabalharam na Ewe incluem Gilbert Ansre, (tom, sintaxe), Hounkpati B. Capo (fonologia, fonética), Herbert Stahlke (morfologia, tom), Roberto Pazzi (antropologia, lexicografia), Felix K. Ameka (semântica, lingüística cognitiva), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).
É uma língua derivada do extinto tado falado no reino de Aja que ficava no Sul dos atuais Togo e Benim, mais precisamente durante o século XIV. É considerada como origem do grupo lingüístico Kwa. O ewe é uma língua do grupo Níger-Congo.
1.1. CANDOMBLÉ JEJE
É o candomblé que cultua os Voduns do Reino de Dahomey levados para o Brasil pelos africanos escravizados em várias regiões da África Ocidental e África Central. Essas divindades são da rica, complexa e elevada Mitologia Fon. Os vários grupos étnicos - como fon, ewe, fanti, ashanti, mina - ao chegarem no Brasil, eram chamados djedje (do yoruba ajeji, 'estrangeiro, estranho'), designação que os yoruba, no Daomé atribuíam aos povos vizinhos,Introduziram o seu culto em Salvador, Cachoeira e São Felix, na Bahia, em São Luís, no Maranhão, e, posteriormente, em vários outros estados do Brasil.
2. EWE
A língua éwé ou ewe (Eʋegbe) é uma das Línguas kwa falada por cerca de três milhões de pessoas, principalmente em Gana, Togo e em Benim. Tanto a língua, quanto os escravos que a falavam, são tradicionalmente conhecidos no Brasil sob os nomes de Jeje, Gegê, ou ainda Jeje-Nagô. O ewe é parte de um grupo de línguas relacionadas comumente chamado Gbe, estendendo-se da Gana oriental à Nigéria ocidental. Outras línguas Gbe incluem Fon e Aja. Como outras línguas Gbe, Ewe é uma língua tonal.
O africanista alemão Diedrich Hermann Westermann publicou muitos dicionários e gramáticas de Ewe e várias outras línguas Gbe. Outros lingüistas que trabalharam na Ewe incluem Gilbert Ansre, (tom, sintaxe), Hounkpati B. Capo (fonologia, fonética), Herbert Stahlke (morfologia, tom), Roberto Pazzi (antropologia, lexicografia), Felix K. Ameka (semântica, lingüística cognitiva), Alan Stewart Duthie (semântica, fonética) e Chris Collins (sintaxe).
É uma língua derivada do extinto tado falado no reino de Aja que ficava no Sul dos atuais Togo e Benim, mais precisamente durante o século XIV. É considerada como origem do grupo lingüístico Kwa. O ewe é uma língua do grupo Níger-Congo.
3. FON
O fon (Fɔngbé) é uma língua nigero-congolesa que faz parte do grupo gbe e pertence à sub-família kwa. Falada na África Ocidental, sobretudo no Benim, é a língua majoritária e conta com aproximadamente 1,7 milhões de falantes - cerca da metade da população - mais concentrados no sul e no centro do país. Também é falada por outras 35 500 pessoas, distribuídas entre o centro e o sul do Togo, e o sudoeste da Nigéria.
Como outras línguas gbe, o fon é uma língua analítica, com ordem oracional básica Sujeito-Verbo-Objeto. Alguns de seus nomes alternativos são fo, fongbe, fonnu, fogbe, dahomeen, djedji (jeje).
O fon era a língua oficial do antigo reino do Daomé (Danxome). Atualmente, sendo a língua majoritária no Benim, é utilizada pelas emissoras de rádio e televisão, e também adotada nos programas de alfabetização de adultos.
Distribuição da língua fon, em lilás.O fon é a língua materna da cantora Angélique Kidjo, de origem beninense.
Provavelmente, no resto do mundo, a palavra mais conhecida em língua fon é vodun (em português, vodu) ("divindade", "deus"), por sua ligação ao vodu haitiano, praticado pelos descendentes de escravos no Haiti .
4. MINA
A língua mina, também conhecida como Gen, é uma língua africana usada no Togo.
Em São Luís, capital do Maranhão, é muito comum o tambor de mina, culto afro-brasileiro trazido pelos negros da Costa da Mina. Entre as pessoas do culto é comum usar a expressão da mina guén-guén para se referir a uma casa de culto tradicional ou que não se deixa influenciar por costumes modernos.
4.1 TAMBOR DE MINA
É a denominação mais difundida das religiões Afro-brasileiras no Maranhão e na Amazônia. A palavra tambor deriva da importância do instrumento nos rituais de culto. Mina deriva de negro-Mina de São Jorge da Mina, denominação dada aos escravos procedentes da “costa situada a leste do Castelo de São Jorge da Mina” (Verger, 1987: 12) , no atual República do Gana, trazidos da região das hoje Repúblicas do Togo, Benin e da Nigéria, que eram conhecidos principalmente como negros mina-jejes e mina-nagôs.
5. FANTI
Fanti ou Fante é uma das línguas faladas em Gana. Tal como o Twi, é considerado um dialeto do Akan. Fanti é a língua comum para a comunicação entre os vários reinos do Fanti embora cada um tenha a sua própria língua. Muitos fanti são monolíngue. É classificado como parte do Kwa ramo da família linguística Níger-Congo.
Kwame Nkrumah foi um dos grandes porta-voz desta língua. Alguns outros oradores são notáveis Kofi Annan e Maya Angelou.
6. TWI
O twi, também chamado de axânti ou ashanti, é um ramo da língua akan, da subfamília kwa da família das línguas nígero-congolesas. Os povos que falam esta língua encontram-se actualmente concentrados no sul do Gana e incluem os akwamu, os akwampim (ou akuapem), os akyem (ou akim), os asen-twifo, os axântis, os fantis, os kwahu e os wasa.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
FEITIÇO PARA PROSPERIDADE
Este feitiço é bom para conseguir emprego.
Durante 16 dias faça o seguinte ritual todos os dias, se possível à mesma hora.
Providencie 16 velas amarelas,
1 punhado de: arroz, feijão, alpiste.
água e açúcar.
Inicie no primeiro dia da lua nova. Pode ser repetido 1 vez por mês, até conseguir o que deseja. Não desista, as vibrações de confiança e prosperidade continuarão em torno de você. Existem casos onde parece que tudo está trancado, mas creia esse procedimento irá ajudar bastante. Se puder faça uma vez por semana um banho de descarrego com 2 litros de água quente, 1 colher de sopa de sal grosso, pétalas de 1 rosa branca, 1 galho de arruda ou folhas de bambu.
Em um pires, acenda a vela no meio.Em volta coloque os grãos. Ao lado um copo com água e açúcar. Repita o processo todos os dias e com confiança, não pense mais em negatividade. No último dia, jogue a água em frente de sua casa e um pouquinho dos grãos. O resto dos grãos devem ser colocados em frente do local que deseje trabalhar (banco, escritório, escola, etc...)
Pronuncie:
"Anjo que Deus designou para me acompanhar nesta vida, fortalece-me e ampara".
Deus peço-te:(seja claro no pedido e que seja algo possível ) sei que já é meu, grata pelo consentimento e o que Deus dá, ninguém tira!"
Durante 16 dias faça o seguinte ritual todos os dias, se possível à mesma hora.
Providencie 16 velas amarelas,
1 punhado de: arroz, feijão, alpiste.
água e açúcar.
Inicie no primeiro dia da lua nova. Pode ser repetido 1 vez por mês, até conseguir o que deseja. Não desista, as vibrações de confiança e prosperidade continuarão em torno de você. Existem casos onde parece que tudo está trancado, mas creia esse procedimento irá ajudar bastante. Se puder faça uma vez por semana um banho de descarrego com 2 litros de água quente, 1 colher de sopa de sal grosso, pétalas de 1 rosa branca, 1 galho de arruda ou folhas de bambu.
Em um pires, acenda a vela no meio.Em volta coloque os grãos. Ao lado um copo com água e açúcar. Repita o processo todos os dias e com confiança, não pense mais em negatividade. No último dia, jogue a água em frente de sua casa e um pouquinho dos grãos. O resto dos grãos devem ser colocados em frente do local que deseje trabalhar (banco, escritório, escola, etc...)
Pronuncie:
"Anjo que Deus designou para me acompanhar nesta vida, fortalece-me e ampara".
Deus peço-te:(seja claro no pedido e que seja algo possível ) sei que já é meu, grata pelo consentimento e o que Deus dá, ninguém tira!"
FEITIÇO PARA AMOR VOLTAR
Para trazer seu amor de volta, faça o seguinte.
Durante 21 dias acenda 1 vela azul e uma vela rosa e com um copo 2 copos de água ao lado. Coloque 1 colher de açúcar, 1 colher de azeite de oliva e 1 colher de mel, dentro de cada copo e os nomes dos dois.
Inicie no primeiro dia da lua nova.
A água deve ser trocada 1 vez por semana.
Faça em local que ninguém veja e não conte para ninguém, ninguém mesmo, nem sua melhor amiga, nem sua mãe, nem sua irmã. Ninguém!!!
Caso sempre tenha pessoas com você, diga que é uma simpatia para arrumar emprego ou para ajudar nos estudos.
Durante 21 dias acenda 1 vela azul e uma vela rosa e com um copo 2 copos de água ao lado. Coloque 1 colher de açúcar, 1 colher de azeite de oliva e 1 colher de mel, dentro de cada copo e os nomes dos dois.
Inicie no primeiro dia da lua nova.
A água deve ser trocada 1 vez por semana.
Faça em local que ninguém veja e não conte para ninguém, ninguém mesmo, nem sua melhor amiga, nem sua mãe, nem sua irmã. Ninguém!!!
Caso sempre tenha pessoas com você, diga que é uma simpatia para arrumar emprego ou para ajudar nos estudos.
FEITIÇO PARA RIVAL SUMIR
Essa indicação é mais uma simpatia que propriamente um feitiço, mas funciona muito bem, na maioria das vezes.
Para uma rival sumir de sua vida depende de quem é a rival. se for a esposa ou namorada séria, será bem mais difícil. Mesmo porque as vezes existem filhos e obrigações.
Se a rival é a amante, é mais fácil afastá-la.
Durante 13 dias vá a uma igreja e acenda 7 velas brancas para as almas, pedindo que essa pessoa seja afastada e encontre um novo rumo para a sua vida. Ao lado das velas sempre deixe um copo de água mineral aberto.
Se iniciar na lua minguante é melhor.
Para uma rival sumir de sua vida depende de quem é a rival. se for a esposa ou namorada séria, será bem mais difícil. Mesmo porque as vezes existem filhos e obrigações.
Se a rival é a amante, é mais fácil afastá-la.
Durante 13 dias vá a uma igreja e acenda 7 velas brancas para as almas, pedindo que essa pessoa seja afastada e encontre um novo rumo para a sua vida. Ao lado das velas sempre deixe um copo de água mineral aberto.
Se iniciar na lua minguante é melhor.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
DEUSES HAWAIANOS
Ranginui (Rangi): O “pai céu”, Deus do céu a pai de todos os Deuses da mitologia Polinésia. Rangi foi casado com Papa, deusa da terra, mantendo-a junto a si com um abraço, quem mantinham céus e terra juntos. Ele a fecundou, e quando os outros Deuses, como Tangaroa e Tane nasceram separaram céus e terra. Rangi chorou pelo afastamento, e suas lágrimas caem em forma de chuva.
Papatuanuku (Papa): A “mãe terra”, esposa de Rangi, Papa era também mãe dos deuses primitivos, como Tangaroa e Tane. Foi abraçado por Rangi no principio da criação, porém ambos se afastaram quando os outros deuses nasceram. Papa ficou vermelho sangue quando isso ocorreu.
Tangaroa: Primogênito de Rangi e de Papa, Tangaroa era a deiade do mar e dos peixes, exercendo também influência sobre os répteis. Sua personalidade era agressiva, e suas ondas gigantes engoliam grande porções de terra, enquanto suas tempestades matavam pessoas aos montes. Sua esposa segundo alguns era Hina, mas ela acabou por abandoná-lo.
Tane: Deus das florestas, irmão de Tangaroa. Foi ele o responsável pela separação de Papa e de Rangi, fazendo crescer um tronco gigantesco, por ordem de Tangaroa, a quem respeitava. Ele era menos perigoso e agressivo que seu irmão, porém em certa época acasalou com árvores, produzindo muitos e perigosos monstros, como os dragões e as cobras. Mais tarde, ouvindo as súplicas dos humanos, criou para si uma esposa de areia.
Hine-Nui-Te-Po: Deusa polinésia da morte, era gigante com a fisionomia da Hina, esposa de Maui. Certa vez, Maui embateu-se com ela, terminando por morrer, e estendendo esse destino a seus descendentes. Era terrível, ceifando a vida das pessoas sem se importar com os que chorariam ou sofreriam.
Hine-Tei-Wauin: A grande Deusa Hina, em seu aspecto de Deusa do parto e da maternidade era chamada de Hine-Tei-Wauin. Como o parto era difícil, ela criou um conjuro poderosos, para evitar as dores do parto. Esse conjuro é comum de ser usado até hoje pelas parturientes.
Pele: A bela e sensual Deusa do fogo, Pele veio a terra e casou-se com um chefe mortal de nome Lohiau. Era a portadora dos raios e das erupções vulcânicas, vagando tanto pelo céu quanto pelo submundo, de onde desencadeava as erupções. Passional, matou Lohiau e uma de suas irmãs quando o viu admirado-as as suas formas sensuais.
Lono: Deus do céu havaiano, Lono era uma divindade pacifica, relacionado á agricultura.
Sua vinda aterra era no inverno, quando fertilizava a terra e eram dirigidas a ele orações pela fertilidade dos campos. O resto do ano, permitia a Ku que reinasse em seu lugar.
Ku: O Deus Ku (no resto da Polinésia, Tu) era divindade responsável pela guerra. Reinava durante oito meses sobre a terra, quando Lono se ausentava do mundo. Era instigador da inveja e da cobiça entre os humanos. Em certas versos, junto com Lono e Tane povoou o mundo.
Maui: Herói trapaceiro da mitologia Polinésia. Maui era nativo das ilhas do Havaí. A mãe, que fazia tecido com a fibra das palmeiras achava-o tão fraco que preferiu afogá-lo. Maui, porém, sobreviveu às ondas, e tornou-se um homem extremamente forte, sem medo em seu coração. Em uma de suas aventuras, ergueu muitas ilha da Polinésia para acabar com as guerras por terras. Em outra é responsável por roubar o fogo da galinha guardiã, no submundo. Sua aventura mais famosa é aquela em que laça o Deus sol pelo pescoço, até que ele ande mais devagar em seu curso, e para que os dias sejam maiores.
Sua mais bela aventura é aquela em que, imbuído de sua coragem, decide enfrentar a morte em busca da imortalidade. Acaba sendo morto por ela, mas crendo olhar para o rosto de sua amada esposa Hina. Seu sangue tingiu os camarões de vermelho.
Hina: Grande Deusa da mitologia polinésia assume muitas e variadas formas, como a devi indiana. Era personificação da fertilidade, e era a elas que os polinésios rezavam por saúde e boas colheitas. Nas famosas lendas de Maui dos mil truques é esposa dele, e sacerdotisa da tribo. Em outras é esposa de Tane, ou de Tangaroa, a quem abandonou para viver com a lua.
Papatuanuku (Papa): A “mãe terra”, esposa de Rangi, Papa era também mãe dos deuses primitivos, como Tangaroa e Tane. Foi abraçado por Rangi no principio da criação, porém ambos se afastaram quando os outros deuses nasceram. Papa ficou vermelho sangue quando isso ocorreu.
Tangaroa: Primogênito de Rangi e de Papa, Tangaroa era a deiade do mar e dos peixes, exercendo também influência sobre os répteis. Sua personalidade era agressiva, e suas ondas gigantes engoliam grande porções de terra, enquanto suas tempestades matavam pessoas aos montes. Sua esposa segundo alguns era Hina, mas ela acabou por abandoná-lo.
Tane: Deus das florestas, irmão de Tangaroa. Foi ele o responsável pela separação de Papa e de Rangi, fazendo crescer um tronco gigantesco, por ordem de Tangaroa, a quem respeitava. Ele era menos perigoso e agressivo que seu irmão, porém em certa época acasalou com árvores, produzindo muitos e perigosos monstros, como os dragões e as cobras. Mais tarde, ouvindo as súplicas dos humanos, criou para si uma esposa de areia.
Hine-Nui-Te-Po: Deusa polinésia da morte, era gigante com a fisionomia da Hina, esposa de Maui. Certa vez, Maui embateu-se com ela, terminando por morrer, e estendendo esse destino a seus descendentes. Era terrível, ceifando a vida das pessoas sem se importar com os que chorariam ou sofreriam.
Hine-Tei-Wauin: A grande Deusa Hina, em seu aspecto de Deusa do parto e da maternidade era chamada de Hine-Tei-Wauin. Como o parto era difícil, ela criou um conjuro poderosos, para evitar as dores do parto. Esse conjuro é comum de ser usado até hoje pelas parturientes.
Pele: A bela e sensual Deusa do fogo, Pele veio a terra e casou-se com um chefe mortal de nome Lohiau. Era a portadora dos raios e das erupções vulcânicas, vagando tanto pelo céu quanto pelo submundo, de onde desencadeava as erupções. Passional, matou Lohiau e uma de suas irmãs quando o viu admirado-as as suas formas sensuais.
Lono: Deus do céu havaiano, Lono era uma divindade pacifica, relacionado á agricultura.
Sua vinda aterra era no inverno, quando fertilizava a terra e eram dirigidas a ele orações pela fertilidade dos campos. O resto do ano, permitia a Ku que reinasse em seu lugar.
Ku: O Deus Ku (no resto da Polinésia, Tu) era divindade responsável pela guerra. Reinava durante oito meses sobre a terra, quando Lono se ausentava do mundo. Era instigador da inveja e da cobiça entre os humanos. Em certas versos, junto com Lono e Tane povoou o mundo.
Maui: Herói trapaceiro da mitologia Polinésia. Maui era nativo das ilhas do Havaí. A mãe, que fazia tecido com a fibra das palmeiras achava-o tão fraco que preferiu afogá-lo. Maui, porém, sobreviveu às ondas, e tornou-se um homem extremamente forte, sem medo em seu coração. Em uma de suas aventuras, ergueu muitas ilha da Polinésia para acabar com as guerras por terras. Em outra é responsável por roubar o fogo da galinha guardiã, no submundo. Sua aventura mais famosa é aquela em que laça o Deus sol pelo pescoço, até que ele ande mais devagar em seu curso, e para que os dias sejam maiores.
Sua mais bela aventura é aquela em que, imbuído de sua coragem, decide enfrentar a morte em busca da imortalidade. Acaba sendo morto por ela, mas crendo olhar para o rosto de sua amada esposa Hina. Seu sangue tingiu os camarões de vermelho.
Hina: Grande Deusa da mitologia polinésia assume muitas e variadas formas, como a devi indiana. Era personificação da fertilidade, e era a elas que os polinésios rezavam por saúde e boas colheitas. Nas famosas lendas de Maui dos mil truques é esposa dele, e sacerdotisa da tribo. Em outras é esposa de Tane, ou de Tangaroa, a quem abandonou para viver com a lua.
sábado, 12 de novembro de 2011
Oração a Afrodite para amor voltar
Oração e ritual para seu marido, namorado ou amante voltar.
Deve ser feita durante 7 dias seguidos, iniciando em um sexta feira de lua nova e terminando na quinta feira seguinte.
Horário após as 18:00 horas.
Elementos necessários : 7 velas rosa, 7 velas amarelas, 1 taça com água. que deve ser trocada todos os dias.
Acenda as velas, uma ao lado da outra e coloque a taça em frente.
ORAÇÃO PARA RECONCILIAÇÃO E TRAZER SEU AMOR DE VOLTA
Em nome do amor que me envolve por inteiro
evoco as forças da Deusa Afrodite para me auxiliarem
no meu desejo.
Que eu (dizer seu nome) seja a mulher mais completa na vida de (nome de quem deseja)
Que ele fique cego aos meus defeitos e atento às minhas qualidades.
Para (nome dele) eu (seu nome) sou a mulher mais:
Carinhosa, dedicada, sensível, inteligente. companheira e interessante que ele possa ter na vida.
Que (nome dele) reflita profundamente sobre todas as minhas qualidades e enxergue , conclua, aceite e determine que apenas eu posso fazê-lo completo e feliz.
E que venha imediatamente reconciliar-se comigo, pela força amorosa de Afrodite.
Obrigada deusa do amor.
Deve ser feita durante 7 dias seguidos, iniciando em um sexta feira de lua nova e terminando na quinta feira seguinte.
Horário após as 18:00 horas.
Elementos necessários : 7 velas rosa, 7 velas amarelas, 1 taça com água. que deve ser trocada todos os dias.
Acenda as velas, uma ao lado da outra e coloque a taça em frente.
ORAÇÃO PARA RECONCILIAÇÃO E TRAZER SEU AMOR DE VOLTA
Em nome do amor que me envolve por inteiro
evoco as forças da Deusa Afrodite para me auxiliarem
no meu desejo.
Que eu (dizer seu nome) seja a mulher mais completa na vida de (nome de quem deseja)
Que ele fique cego aos meus defeitos e atento às minhas qualidades.
Para (nome dele) eu (seu nome) sou a mulher mais:
Carinhosa, dedicada, sensível, inteligente. companheira e interessante que ele possa ter na vida.
Que (nome dele) reflita profundamente sobre todas as minhas qualidades e enxergue , conclua, aceite e determine que apenas eu posso fazê-lo completo e feliz.
E que venha imediatamente reconciliar-se comigo, pela força amorosa de Afrodite.
Obrigada deusa do amor.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O que é Magia?
Eu não acredito em usar o termo "magia" para explicar o que é magia. Magia é uma arte, a arte de transformar tudo ao seu redor pela força de vontade. Crowley definiu como "a ciência e a arte de causar mudanças em conformidade com a vontade", e, como a ciência, a magia pode ser mantido sob as mesmas normas como ciência: tem regras básicas e estruturas, leis e, muito parecido com arte, é amoral e não pode ser definido como "bom" ou "mal".
Coven
As Tradições Wiccanas são as diversas teorias, práticas e filosofias das variações antropológicas de culto. Cada tradição tem sua própria estrutura, filosofia, concepções, ritos e mitos próprios que são transmitidos iniciaticamente.
Dentro da Wicca, há muitas tradições e caminhos no que concerne à forma de cultuar os Deuses, onde cada um desses é significativo e viável para seus praticantes. A tradição a se seguir é uma escolha individual que deve ser feita com base na afinidade com o panteão a ser cultuado e principalmente com a sensação de familiaridade que ela te passa.
Dentro da Wicca, há muitas tradições e caminhos no que concerne à forma de cultuar os Deuses, onde cada um desses é significativo e viável para seus praticantes. A tradição a se seguir é uma escolha individual que deve ser feita com base na afinidade com o panteão a ser cultuado e principalmente com a sensação de familiaridade que ela te passa.
Magia e Feitiçaria no Antigo Egito III
A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação.
O pensamento egípcio era profundamente religioso. Para aqueles homens, o universo não poderia ser produto do acaso nem uma consequência de simples estados da matéria.
O pensamento egípcio era profundamente religioso. Para aqueles homens, o universo não poderia ser produto do acaso nem uma consequência de simples estados da matéria.
domingo, 23 de outubro de 2011
As ervas e plantas usadas em feitiços
Existem muitos tipos de feitiços de amor: os de paixão, os românticos, os de harmonização e reconciliação, os de adoçamento, os de sexualidade e desejo, os de banimento, vingança e separação.
Podem ainda ser feitos só para a pessoa que se deseja que fique apaixonada ou envolver o casal, como os de amarração.
Portanto todos os elementos manipulados são bem variados.
Ervas, especiarias, sementes
Podem ainda ser feitos só para a pessoa que se deseja que fique apaixonada ou envolver o casal, como os de amarração.
Portanto todos os elementos manipulados são bem variados.
Ervas, especiarias, sementes
Feitiço para atrair prosperidade feito na virada do ano
Quando realizar um feitiço, faça-o de modo completo, com dedicação e paciência, se ficar irritado ou achar complicado, procure outro, mas não pule etapas e siga o que for recomendado. Terá muito mais probabilidades de energias confluindo positivamente à seu favor na concretização de seus desejos.
Carregando magneticamente a água para encantamentos
Esses preparos podem ser usados em várias magias positivas para harmonizar.
Para acalmar
1litro de água mineral
1 jarra limpa de vidro
1 cristal de quartzo branco
1 vela rosa
Para acalmar
1litro de água mineral
1 jarra limpa de vidro
1 cristal de quartzo branco
1 vela rosa
Os líquidos usados em feitiços
O elemento água deve estar presente em todos os feitiços. A água tem a capacidade de ser carregada com qualquer tipo de vibração. E como não há vida sem água, feitiços mais completos, necessitam de líquidos.
Os mais usados são
A Escolha do dia e da hora mais adequados à realização de seu feitiço
As indicações de dias e hora abaixo são as "MAIS FAVORÁVEIS" á realização de feitiços específicos, mas não são as únicas.
Feitiços de amor
O uso de elementos de origem vegetal nos feitiços
São de longe os mais usados e em alguns casos, podem ser os únicos. Importantíssimos em todos os tipos de feitiços. Escreverei mais sobre cada um deles em outras postagens.
No geral são usados:
Folhas: árvores, arbustos, flores, plantas (frescas e desidratadas)
Flores: todas as espécies, inclusive as de transição como o caso das flores que antecedem os frutos.
Frutas (polpa, semente, cascas e bagaço)
O uso de elementos de origem mineral nos feitiços
Um feitiço manipulativo complexo exige o uso de conteúdos mineral, vegetal e animal. Bem como a combinação dos quatro elementos: fogo, terra, água e ar.
Minerais:
terra: cemitério, jardim, pântano, rua, areia de praia, terra de rio, terra de cachoeira, terra de plantações, terra de galinheiro, curral, criação de animais
terra de igreja, terra de terreiro, terra adubada, terra de construções, terra de demolições, cimento, gesso, pó de mármore
A terra onde está determinada planta...
sábado, 22 de outubro de 2011
O uso de elementos de origem animal nos feitiços
Os elementos de origem material são necessários à feitiços mais complexos. Isto não quer dizer que um encantamento feito com flores, sementes e água não seja eficiente.
Mas realmente magias mais densas, principalmente as de banimento de energias negativas os as de retorno podem necessitar de elementos de origem animal sim.
Os mais usados são:
Mas realmente magias mais densas, principalmente as de banimento de energias negativas os as de retorno podem necessitar de elementos de origem animal sim.
Os mais usados são:
O que torna seu feitiço mal sucedido
Se feitiçaria não funcionasse, bruxas seriam ridicularizadas e não queimadas em fogueiras e ainda as escrituras judaico-cristãs não se dariam o trabalho de
combatê-las, porque naturalmente as pessoas veriam que nada acontece e que tudo seria produto de ilusão e fábulas.
Pois bem se magia, feitiçaria ou bruxaria existem, porque funcionam em alguns casos e em outros não.
E o que é pior algumas vezes resultam em efeito contrário ao desejado.
combatê-las, porque naturalmente as pessoas veriam que nada acontece e que tudo seria produto de ilusão e fábulas.
Pois bem se magia, feitiçaria ou bruxaria existem, porque funcionam em alguns casos e em outros não.
E o que é pior algumas vezes resultam em efeito contrário ao desejado.
Feitiço de Amarração Amorosa: Freya
Deusa Invocada: Freya
Dia da Semana: sexta feira
Hora: 20:00h
Local: bosque
Lua: Cheia ou crescente
Preparo: 1 dia antes banho com tomilho, 1 pau de canela, pétalas de rosa branca
Em casa:
Arrumar um caldeirão pequeno ou panela de ferro.
Colocar: 1 garrafa de vinho tinto suave, 3 paus de canela, 3 folhas de losna, 3 lâminas
Dia da Semana: sexta feira
Hora: 20:00h
Local: bosque
Lua: Cheia ou crescente
Preparo: 1 dia antes banho com tomilho, 1 pau de canela, pétalas de rosa branca
Em casa:
Arrumar um caldeirão pequeno ou panela de ferro.
Colocar: 1 garrafa de vinho tinto suave, 3 paus de canela, 3 folhas de losna, 3 lâminas
Como conquistar e atrair quem deseja através da magia do encantamento e sedução
Feitiços de amor são verdadeiramente eficientes e funcionam quando elaborados e executados de modo disciplinado e determinado. Seguindo cada etapa de modo preciso e usando além da vontade, uma racionalidade forte.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
O Deus Cornífero
É o Deus pagão dos bosques, o rei do carvalho e senhor das matas. É o Deus que morre e sempre renasce. Seus ciclos de morte e vida representam nossa própria existência.
Ele nasce da Deusa, como seu complemento e carrega os atributos da fertilidade, alegria, coragem e otimismo. Ele é a força do Sol e da mesma forma , nasce e morre todos os dias, ensinando aos homens os segredos da morte e da renascimento.
Ele nasce da Deusa, como seu complemento e carrega os atributos da fertilidade, alegria, coragem e otimismo. Ele é a força do Sol e da mesma forma , nasce e morre todos os dias, ensinando aos homens os segredos da morte e da renascimento.
Magia com fadas no dia das bruxas
31 de outubro está próximo com a chegada de mais um halloween.
Uma simpatia parta o amor nesse dia tem muita força.
Simpatia
Coloque em um pote de vidro transparente: pétalas de uma flor rosa, água, mel, 1 quartzo rosa, 6 balas de caramelo, a foto ou o nome de quem deseja encantar.
Deixe ao luar no dia anterior.
Pela manhã do halloween, acenda 6 incensos de mirra e chame pelas fadas encantadas do amor.
Uma simpatia parta o amor nesse dia tem muita força.
Simpatia
Coloque em um pote de vidro transparente: pétalas de uma flor rosa, água, mel, 1 quartzo rosa, 6 balas de caramelo, a foto ou o nome de quem deseja encantar.
Deixe ao luar no dia anterior.
Pela manhã do halloween, acenda 6 incensos de mirra e chame pelas fadas encantadas do amor.
FEITIÇOS QUE NÃO FUNCIONAM, POR QUE?
A primeira coisa que pergunto é se realmente falhou. É simples: basta analisar com cuidado o que você pediu e comparar com o que se manifestou. Por exemplo: se você tentou fazer se manifestar um carro novo e recebeu um modelo de brinquedo, você obteve o que pediu, independente do que esperava.
Como qualquer outra, a energia mágica flui através do caminho que ofereça a menor resistência. Se você der o roteiro mais fácil para alcançar seu fim, então é esse o caminho que ele tomará. Por isso, é importante não pegar qualquer feitiço que encontrar em um livro ou receber de alguém, como se fosse uma peça de porcelana a ser protegida e
Como qualquer outra, a energia mágica flui através do caminho que ofereça a menor resistência. Se você der o roteiro mais fácil para alcançar seu fim, então é esse o caminho que ele tomará. Por isso, é importante não pegar qualquer feitiço que encontrar em um livro ou receber de alguém, como se fosse uma peça de porcelana a ser protegida e
USANDO A MAGIA SEXUAL
Magia Sexual é uma expressão generalista que engloba práticas mágicas sexuais usadas com propósitos mágicos, místicos ou espirituais.
A premissa fundamental da magia sexual é o conceito de que a energia sexual, ou libido, do organismo humano é a força mais poderosa que podemos manipular e que algumas práticas ocultas podem acumular, direcionar ou modificar esta energia de modo a atingir objetivos pré-determinados. Existem duas escolas principais de Magia Sexual, chamadas de o 'caminho da mão esquerda' e o 'caminho da mão direita'
O chamado Caminho da mão esquerda defende que o orgasmo deve ser adiado até que sua energia seja tanta que possa segundo a visão dos praticantes, alterar a realidade
A premissa fundamental da magia sexual é o conceito de que a energia sexual, ou libido, do organismo humano é a força mais poderosa que podemos manipular e que algumas práticas ocultas podem acumular, direcionar ou modificar esta energia de modo a atingir objetivos pré-determinados. Existem duas escolas principais de Magia Sexual, chamadas de o 'caminho da mão esquerda' e o 'caminho da mão direita'
O chamado Caminho da mão esquerda defende que o orgasmo deve ser adiado até que sua energia seja tanta que possa segundo a visão dos praticantes, alterar a realidade
Magia e Feitiçaria no Antigo Egito II
a bruxaria egípcia é baseada na tradição do país, mitos, lendas, rituais, teatro, poesia, música, dança, oração, magia e vivem em harmonia com a terra.
Os praticantes da magia egípcia homenageam os antigos deuses e deusas egípcios, incluindo a Tríplice Deusa, plena e o Deus Cornudo deuses da lua e do sol.
As fases da lua tem um lugar importante na magia egípcia, pois tanto os homens como as mulheres, nas cidades de todo país, reúnem-se nas luas e Festejam todas ocasiões e vários motivos, para aumentar a energia e harmonizar-se com as forças naturais.
Os praticantes da magia egípcia homenageam os antigos deuses e deusas egípcios, incluindo a Tríplice Deusa, plena e o Deus Cornudo deuses da lua e do sol.
As fases da lua tem um lugar importante na magia egípcia, pois tanto os homens como as mulheres, nas cidades de todo país, reúnem-se nas luas e Festejam todas ocasiões e vários motivos, para aumentar a energia e harmonizar-se com as forças naturais.
Onde surgiu a Bruxaria?
Qual a origem da bruxaria?
Que povo, que cultura plantou a semente da bruxaria e com que águas suas raízes foram regadas?
Localizar as raízes bruxas é essencial para a compreensão do próprio significado da bruxaria, mas a resposta para tais perguntas está escondida atrás de uma questão ainda mais polêmica: a prévia definição de bruxaria.
Que povo, que cultura plantou a semente da bruxaria e com que águas suas raízes foram regadas?
Localizar as raízes bruxas é essencial para a compreensão do próprio significado da bruxaria, mas a resposta para tais perguntas está escondida atrás de uma questão ainda mais polêmica: a prévia definição de bruxaria.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O que é a verdadeira Bruxaria Tradicional?
Como é estar no caminho da bruxaria tradicional?
Diferentemente do que vemos por aí, esse caminho não "salva", nele quem salva é você mesmo esqueça as muletas, aqui não poderá usá-las.
Esqueça as receitinhas de bolo (coloque uma moeda dentro de uma bolsa púrpura e enterre em solo adubado, em 15 dias, duas horas e 31 segundos estará rico), elas servem para quem quer se enganar.
Não é um caminho fácil, mas é um caminho de beleza, para quem souber olhar para o lado certo.
Diferentemente do que vemos por aí, esse caminho não "salva", nele quem salva é você mesmo esqueça as muletas, aqui não poderá usá-las.
Esqueça as receitinhas de bolo (coloque uma moeda dentro de uma bolsa púrpura e enterre em solo adubado, em 15 dias, duas horas e 31 segundos estará rico), elas servem para quem quer se enganar.
Não é um caminho fácil, mas é um caminho de beleza, para quem souber olhar para o lado certo.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Sacrifícios no Velho Testamento
Na Bíblia hebraica, Deus ordena que os israelitas ofereçam sacrifícios de animais no santuário, ou tabernáculo. Quando os israelitas já haviam chegado à terra de Canaã, ordenou-se que todos os sacrifícios terminassem, exceto os que aconteciam no Templo de Jerusalém. Na Bíblia, Deus pede sacrifícios como um sinal de sua aliança com povo de Israel. O sacrifício também era feito para que Deus perdoasse os pecados, uma vez que o animal estaria sendo punido no lugar do pecador.
O que é Bruxaria Ancestral
É anterior ao surgimento das Tradições e, por isso mesmo, a linha que liga todas elas, a chave perdida do significado mais profundo de todas as tradições. Não vem no intuito de substituí-las, mas de contribuir para a construção de uma forma de religiosidade nova e antiga ao mesmo tempo, uma religiosidade que atenda às demandas da civilização que, um dia, sucederá a atual.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Diferenças entre: Pantáculo, Pentáculo, Talismã, Amuleto
O que é um Pantáculo
Pantáculos são todos os símbolos que possuem um significado de natureza mágica ou esotérica. Não confundir com pentáculos que possuem um significado mais restrito. Os ocultistas consideram como pentáculos apenas a estrela de cinco pontas, chamada de Pentagrama, e o Tetragrammaton, desde que devidamente envolvidos com um círculo.
Pantáculos são todos os símbolos que possuem um significado de natureza mágica ou esotérica. Não confundir com pentáculos que possuem um significado mais restrito. Os ocultistas consideram como pentáculos apenas a estrela de cinco pontas, chamada de Pentagrama, e o Tetragrammaton, desde que devidamente envolvidos com um círculo.
Alguns exemplos de Pantáculos
SIMPATIAS. O QUE SÃO?
Simpatias são pequenos rituais de Magia destinados à manipular forças ocultas no intuito de alcançar um determinado desejo.
Existem simpatias que evocam todo o tipo de força: santos católicos, orixás, deuses e deusas, entidades espirituais, forças cósmicas, elementais, anjos, demônios, etc.
domingo, 16 de outubro de 2011
Magia Natural
A Magia realizada através de toda a natureza que nos cerca e dos elementos componentes dessa natureza.
As forças da Natureza dão poderes à magia – e não aos demônios, "Satã" ou anjos caídos.
Um dos maiores mistérios da magia é que não há mistérios. Pelo contrário, eles estão constantemente se revelando ao nosso redor. O estudo de um simples botão de rosa, de uma folha de grama ou do sopro do vento por meio das folhas de uma árvore revelará tanto quanto, senão mais, sobre a verdadeira natureza da magia do que uma centena de empoeirados tomos renascentistas.
Magia e Feitiçaria no Antigo Egito I
No antigo Egito, as fórmulas mágicas são usualmente manifestadas por meio de simbologias, como os ditos, acompanhadas de performances rituais que envolvem certos objetos e ingredientes, que servem como amuletos. A magia, no Egito, tinha preferencialmente um caráter de proteção, ou de profilaxia, advinda dos Deuses.
Aprenda a fazer pó do amor
Existem vários pós que são usados em feitiços, inclusive para amor e amarração. Alguns conhecidos são: pó do amor, pó da paixão, pó de gamação, pó de amarração, pó de desejo, pó de atração, pó de união, pó de harmonização, pó de proteção, etc.
Para fazer os pós você precisa secar ervas, flores, frutos, sementes e raízes e transformá-los em pó. Também ensinarei esses procedimentos, aos poucos,
Feitiço de amor no Halloween
Deve ser feito na madrugada de 30 para 31 de outubro, se possível entregue na mesma noite. Caso não seja possível, faça o feitiço na noite anterior ao dia das bruxas e no dia exato entregue a noite.
1 abóbora moranga pequena
1 pote de mel pequeno
1 vela vermelha
1 vela verde
1 vela amarela
1 metro de fita de cada cor: vermelha, rosa, amarela, verde, branca, azul clara
nome de quem lhe interessa (foto ou objeto tocado pela pessoa)
pétalas de 1 rosa rosa
1 abóbora moranga pequena
1 pote de mel pequeno
1 vela vermelha
1 vela verde
1 vela amarela
1 metro de fita de cada cor: vermelha, rosa, amarela, verde, branca, azul clara
nome de quem lhe interessa (foto ou objeto tocado pela pessoa)
pétalas de 1 rosa rosa
sábado, 15 de outubro de 2011
Tradições da Wicca: Alexandrina
A Tradição Alexandrina é uma tradição wiccaniana fundada por Alex Sanders juntamente com sua esposa, Maxine Sanders. Surgiu na Inglaterra em meados da década de 1960.
Esta tradição é bastante parecida com a Tradição Gardneriana em sua estrutura, mas apesar de seu embasamento gardneriano é importante frisar que Alex Sanders jamais fora iniciado em um coven regular gardneriano.
Esta tradição é bastante parecida com a Tradição Gardneriana em sua estrutura, mas apesar de seu embasamento gardneriano é importante frisar que Alex Sanders jamais fora iniciado em um coven regular gardneriano.
Tradições da Wicca: Gardnerianismo
A Wicca Gardneriana é uma Tradição de Mistérios, Iniciática e de transcendência, por isto é voltada para o desenvolvimento interior de cada um. É um caminho sacerdotal e iniciático, uma Tradição que não aceita ou reconhece auto-iniciações.
Essa Tradição é passada oralmente, incluindo as suas leis, procedimentos e fundamentos, culminando em ritos. Os seus iniciados servem aos Deuses por meio
Essa Tradição é passada oralmente, incluindo as suas leis, procedimentos e fundamentos, culminando em ritos. Os seus iniciados servem aos Deuses por meio
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
O que é Wicca
É uma religião de natureza xamanística, positiva com duas deidades maiores reverenciadas e adoradas em seus ritos:
A Deusa (o aspecto feminino identificado com a Lua e ligado à antiga Deusa-Mãe em seu aspecto triplo de Virgem, Mãe e Anciã) e seu consorte: o Deus Cornífero (o aspecto masculino de chifres representando a masculinidade e ligado ao Deus-Sol em seu nascer-morrer-e-renascer constante). Os seus nomes variam de uma tradição wiccaniana para outra, e algumas utilizam-se de outros panteões para representar várias faces e estados de ambos os deuses.
O Livro das Sombras
Texto Completo e Tradicional das Ordenações Célticas
I - Esta é a Lei, antiga e aceita, tal como se prescreveu.
II - Ela foi feita para os adeptos, por guia, ajuda e conselho em todas as suas aflições.
III - Cumpre aos adeptos reverenciar os Deuses e Deusas, obedecendo-lhes a tudo que for dito, na conformidade de seus mandamentos; eis que foram propostos para esses mesmos adeptos, e isto se fez por seu bem; assim como a reverência aos Deuses e Deusas bem é de sua conveniência. Na verdade, os Deuses, assim como as Deusas, amam os que se confraternizam e chama-se irmãos, nos círculos dos iniciados.
sábado, 8 de outubro de 2011
TREINAMENTO EM ALTA MAGIA
Treinamento em Alta Magia é um tema difícil de ser abordado por três motivos principais: a) falta de bibliografia de alto nível disponível em língua portuguesa; b) boas intenções, mas também desinformação daqueles que têm acesso à literatura ou a um(a) mentor(a), mas que depois de alguns meses de estudo, já se acham capazes de se tornarem eles e elas mesmas os "mestres", e c) a busca por iluminação imediata e espontânea, do tipo "faça você mesmo". Esta última, evidentemente, não existe.
A verdade é que Alta Magia é fundamentalmente uma arte que demanda aprendizados específicos (algo que v. aprende) e cujo aprendizado então se concretiza na prática do dia-a-dia (algo que v. faz) e que então se torna parte de você.
A verdade é que Alta Magia é fundamentalmente uma arte que demanda aprendizados específicos (algo que v. aprende) e cujo aprendizado então se concretiza na prática do dia-a-dia (algo que v. faz) e que então se torna parte de você.
sábado, 1 de outubro de 2011
Magia Branca
Chama-se magia branca a forma da magia utilizada para fazer o bem. O termo é usado em oposição a magia negra. É a invocação de curas e iluminação divina, afirmações positivas, decretos e orações, mantras e rezas, que invocam o poder da luz divina para elevar as energias e as forças de suprimento. A magia branca é a
sábado, 24 de setembro de 2011
FEITIÇO PARA HOMEM FICAR IMPOTENTE
……
……
……
O feitiço para homem ficar impotente ou broxar pode ter resultados que você venha a se arrepender.
Quer se vingar do amante ou marido?
A INICIAÇÃO À MAGIA
Os ritos de iniciação ou passagem dependem da tradição mágica escolhida. Variam de simples rituais a complexos estágios de aprendizado e graus percorridos.
Pode ser ainda um caminho de estudo e prática solitário com a auto-iniciação progressiva e diária. Mas sempre deve ser norteada por muito estudo, disciplina, autoconhecimento, perseverança, aprimoramento.
A pessoa iniciada nas artes magícas,
Pode ser ainda um caminho de estudo e prática solitário com a auto-iniciação progressiva e diária. Mas sempre deve ser norteada por muito estudo, disciplina, autoconhecimento, perseverança, aprimoramento.
A pessoa iniciada nas artes magícas,
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A RELIGIÃO YORUBÁ
A religião yoruba abrange as crenças e práticas religiosas dos yorubas, tanto na África (principalmente na Nigéria e República do Benim), e no Novo Mundo, onde tem influenciado e deu origem a várias religiões afro-americanas, como a Santería em Cuba e Candomblé no Brasil
Entende-se por religião yoruba a religião do povo yoruba que tem uma forte relação entre os mundos sobrenatural (Orun céu) e o natural (Aiye terra), que se complementam entre si.
A cidade de Ilê-Ifé é considerada pelos yorubas o lugar de origem de suas primeiras tribos. lfé é o berço de toda religião tradicional yoruba é um lugar sagrado, onde as divindades orixás funfun chegaram, criaram e povoaram o mundo e depois ensinaram aos mortais como os cultuarem, nos primórdios da civilização.
A semana yoruba era de quatro dias, cada dia correspondia a um elemento da natureza, chamada ossé, é dedicado a uma divindade (Ojô Awô, Ojô Ogum, Ojô Xangô, Ojô Obatalá).
Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo
Cada dia tem 4 Odus, num total de 16 Odus principais, que desdobrando-se entre si, perfazem o total de 256 odus.
A tradição religiosa africana no Brasil conta com diversas raízes. Uma delas é a Nagô Yoruba. A principal é a Ketu. Esta Nação tem Chefe da Casa Real ao Orixá Oxossi, que é o apócope de "Oxoto kan soso", o Caçador de uma flecha só. Todas as pessoas consagradas nesta Nação tem sua cabeça pintada com waji (azul) que é a cor Real de Ketu.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_Yoruba
Entende-se por religião yoruba a religião do povo yoruba que tem uma forte relação entre os mundos sobrenatural (Orun céu) e o natural (Aiye terra), que se complementam entre si.
A cidade de Ilê-Ifé é considerada pelos yorubas o lugar de origem de suas primeiras tribos. lfé é o berço de toda religião tradicional yoruba é um lugar sagrado, onde as divindades orixás funfun chegaram, criaram e povoaram o mundo e depois ensinaram aos mortais como os cultuarem, nos primórdios da civilização.
A semana yoruba era de quatro dias, cada dia correspondia a um elemento da natureza, chamada ossé, é dedicado a uma divindade (Ojô Awô, Ojô Ogum, Ojô Xangô, Ojô Obatalá).
Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo
Cada dia tem 4 Odus, num total de 16 Odus principais, que desdobrando-se entre si, perfazem o total de 256 odus.
A tradição religiosa africana no Brasil conta com diversas raízes. Uma delas é a Nagô Yoruba. A principal é a Ketu. Esta Nação tem Chefe da Casa Real ao Orixá Oxossi, que é o apócope de "Oxoto kan soso", o Caçador de uma flecha só. Todas as pessoas consagradas nesta Nação tem sua cabeça pintada com waji (azul) que é a cor Real de Ketu.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_Yoruba
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Vodu
Segundo a tradição, Maio é o mês do vodu: Em New Orleans, Haiti, San Martin, Jamaica, ou entre as tribos nômades dos desertos da Núbia ou Marrocos. Neste período ressoam com mais intensidade os tantans (tambores típicos).
Vodu, apesar de pouco popular no Brasil, vem de tradições milenares.
Vodu, apesar de pouco popular no Brasil, vem de tradições milenares.
sábado, 16 de julho de 2011
Habilidades de um Houngan treinado ou Mambo no Vodu
Nao são apenas os houngans e mambos (sacerdotes) do vodu capazes de curar e conduzir cerimônias ritualísticas, mas também têm uma série de habilidades que parecem sobrenaturais.
Essas habilidades são apenas realizadas por uma houngan verdadeiro ou mambo e
Essas habilidades são apenas realizadas por uma houngan verdadeiro ou mambo e
domingo, 22 de maio de 2011
VODUNS: AGASSU
Agassu, Agassou - Herói mítico fundador da linhagem dos kpòvĭ (filhos do leopardo). Teria sido gerado pela princesa Alìgbonon, filha do rei da cidade Adjá de Tadô ou Sadô, às margens do Rio Mono, no atual Togo, depois de um encontro com um leopardo. Seu nome significa "bastardo".
domingo, 15 de maio de 2011
VODUNS: AYZAN
Ayizan, cujo nome significa "A esteira da terra" é um vodun feminino dos mais importantes na cosmologia fon. Ela é considerada a dona dos mercados e dos espaços públicos, onde as pessoas se encontram e interagem. Para alguns, ela é considerada a primeira divindade cultuada pelo primeiro ancestral.
domingo, 8 de maio de 2011
OBEAH
É uma forma de religião ou culto de ancestrais africanos que tem raízes em comum como o candomblé do Brasil, com a santeria de Cuba e com o vudu do Haiti. Também é associada à igreja Batista espiritual. No patois local, Obeah Mon ou Obeah Man significa "pai dos santos".
É uma mistura de rituais e práticas tradicionais da África ocidental com crenças
É uma mistura de rituais e práticas tradicionais da África ocidental com crenças
domingo, 1 de maio de 2011
AGUÊ
Vodun que representa a terra firme e o deserto na mitologia fon, filho ou irmão mais novo de Mawu e Lissá, e se enamorou da Mawu, e gerou filhos com ela (dizem que Aguê a violou). Ele não tem culto individualizado nem vodunsis. É cultuado no hunkpame de Mawu-Lissá e seu altar é um montículo de barro entre os dos dois.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agu%C3%AA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agu%C3%AA
terça-feira, 19 de abril de 2011
POÇÃO PARA FEITIÇOS DE AMARRAÇÃO AMOROSA
As magias de amarração amorosa muitas vezes usam elixires ou poções do amor. abaixo deixo-vos uma receita minha.
terça-feira, 12 de abril de 2011
A RELIGIÃO VODU NO HAÍTI
O vodu é uma crença sincrética, que combina elementos do catolicismo e de religiões tribais da África com raiz semelhante ao candomblé praticado no Brasil .
No vodu se venera um deus principal, o ´Bon Dieux´ e aos antepassados. Como esta crença é pouco conhecida, seu nome costuma invocar diabólicos ritos tribais nos quais um feiticeiro crava agulhas em um boneco para fazer com que alguma vítima, talvez a muitos quilômetros de distância, sofra dores horríveis, ataques cardíacos ou doenças incuráveis. O vodu é associado com frequência ao Haiti, dado que os sanguinários ditadores François e Jean-Claude Duvalier usavam tais rituais para amedrontar suas vítimas. A palavra vem do vocábulo africano "Dahomey vodun" ou Vodun da África Ocidental, que significa espírito.
O Vodu haitiano, chamado de Sèvis Gine ou "serviço africano" no Haiti, tem também fortes elementos dos povos Ibo, Congo da África Central, e o Yoruba da Nigéria, embora muitos povos diferentes ou "nações" da África têm representação na liturgia do Sèvis Gine, assim como os índios Taíno, os povos originais das ilhas agora conhecidas como Hispaniola. Formas crioulas de Haiti de Vodu existem no Haiti (onde é nativo), na República Dominicana, em partes de Cuba, e nos Estados Unidos, e em outros lugares em que os imigrantes de Haiti dispersaram durante os anos. É similar a outras religiões da diáspora africana, tais como Lukumi ou Regla de Ocha (conhecida também como Santería) em Cuba, Candomblé e Umbanda no Brasil, todas essas religiões que evoluíram entre descendentes de africanos transplantados nas Américas.
A maioria dos africanos que foram trazidos como escravos para o Haiti eram da Costa da Guiné da África ocidental, e seus descendentes são os primeiros praticantes de Vodu (aqueles africanos trazidos ao sul dos Estados Unidos, eram primeiramente do reino de Congo). A sobrevivência do sistema da crenças no novo mundo é notável, embora as tradições mudem com o tempo. Uma das maiores diferenças, entretanto, entre o Vodun africano e o Haitiano é que os africanos transplantados do Haiti foram obrigados a disfarçar o seu lwa, ou espíritos, como santos católicos romanos, um processo chamado sincretismo.
A maioria dos peritos especula que isto foi feito numa tentativa de esconder a sua "religião pagã" de seus senhores, que os tinham proibido de praticar. Dizer que o Vodu haitiano é simplesmente uma mistura das religiões africanas ocidentais com um verniz de Catolicismo romano não estaria inteiramente correto.
Isto estaria ignorando numerosas influências indígenas Taíno, assim como o processo evolutivo a que Vodu se submeteu ao longo da história do Haiti. Também estaria ignorando a grande influência do paganismo europeu no Catolicismo romano e o panteão dos seu próprios santos.
Vodu, como conhecemos no Haiti e na diáspora Haitiana hoje, é o resultado das pressões de muitas culturas e etnicidades diferentes dos povos que foram desarraigados da África e importados a Hispaniola durante o comércio africano de escravos. Sob a escravidão, a cultura e a religião africanas foram suprimidas, as linhagens foram fragmentadas, e as pessoas tiveram que ocultar seu conhecimento religioso e a partir desta fragmentação tornou-se unificada culturalmente.
Além do mais, para combinar os espíritos de muitas e diferentes nações africanas e indígenas, as partes da liturgia católica romana foram incorporadas para substituir rezas ou elementos perdidos; além disso, as imagens de santos católicos são usadas para representar os vários espíritos ou "misteh" ("mistérios", o termo preferido em Haiti), e muitos santos mesmos são honrados no Vodu em seu próprio direito. Este sincretismo permite que o Vodu abranja o africano, Indígena, e os antepassados europeus em uma maneira inteira e completa. É verdadeiramente "Religião de Kreyòl".
A cerimônia mais importante historicamente do Vodu na história do Haiti era a cerimônia Bwa Kayiman ou Bois Caïman de agosto 1791, que começou a Revolução Haitiana, em que o espírito de Ezili Dantor possuía um clérigo e recebia um porco preto como oferenda, e todos as pessoas presentes comprometeram-se com a luta pela liberdade. Esta cerimônia resultou finalmente na libertação dos povos do Haiti da dominação colonial francesa em 1804, e o estabelecimento da primeira república de povos negros na história do mundo.
Este Vodu Haitiano cresceu nos Estados Unidos de forma significativa a partir do final dos anos 1960 e começo dos anos 1970 com as levas de imigrantes haitianos fugindo do regime opressivo de Duvalier, estabelecendo-se em Miami, Nova Iorque, Chicago, e outras cidades.
Crenças
No vodu haitiano acredita-se, de acordo com tradição africana difundida, que há um Deus que é o criador de tudo, chamado de "Bondje" (do francês "bon Dieu" ou "bom deus", distinguido do Deus dos brancos em um discurso dramático pelo houngan Boukman em Bwa Kayiman, mas é considerado frequentemente o mesmo Deus da Igreja Católica de maneira informal. Bondje é distante de sua criação, e assim é que são os espíritos ou os "mistérios", "santos", ou "anjos" que o voduísta invoca para a ajudá-lo, assim como os antepassados. O voduísta adora o deus, e serve aos espíritos, que são tratados com honra e respeito como se fossem membros mais velhos de uma casa. Diz-se que são vinte e uma nações ou "nanchons" dos espíritos, também chamadas às vezes "lwa-yo". Algumas das nações mais importantes do lwa são o Rada, o Nago, e o Kongo. Os espíritos vêm também nas "famílias" que compartilham de um sobrenome, como Ogou, ou Ezili, ou Azaka ou Ghede. Por exemplo, "Ezili" é uma família, Ezili Dantor e Ezili Freda são dois espíritos individuais nessa família. A família de Ogou é de soldados, o Ezili governa as esferas femininas da vida, o Azaka governa a agricultura, o Ghede governa a esfera da morte e da fertilidade. No Vodu dominicano, há também uma família de Água Doce ou "das águas doces", que abrange todos os espíritos dos índios. Há literalmente centenas de lwas. Os lwas mais conhecidos são Danbala Wedo, Papa Legba Atibon, e Agwe Tawoyo.
No Vodu haitiano os espíritos são divididos de acordo com sua natureza em basicamente duas categorias, se são quentes ou frios. Os espíritos frios entram sob a categoria Rada, e os espíritos quentes entram sob a categoria Petro. Os espíritos de Rada são familiares e vêm na maior parte da África, e os espíritos de Petro são na maior parte nativos do Haiti e requerem mais atenção ao detalhe do que o Rada, mas ambos podem ser perigosos se irritados ou contrariados. Nenhum é "bom" ou "mau" com relação ao outro.
Diz-se que todos possuem espíritos, e cada pessoa é considerada como tendo um relacionamento especial com um espírito particular, que é dito "possuir sua cabeça", porém uma pessoa pode ter um lwa, que possui sua cabeça, ou "met tet", que pode ou não ser o espírito mais ativo na vida de alguém de acordo com os haitianos.
Ao servir os espíritos, o voduísta busca conseguir a harmonia com sua própria natureza individual e o mundo em torno dele, manifestado como fonte de poder pessoal relacionado à vida. Parte desta harmonia é preservar o relacionamento social dentro do contexto da família e da comunidade. Uma casa ou uma sociedade de Vodu é organizada pela metáfora de uma família extensa, e os noviços são os "filhos" de seus iniciadores, com o sentido da hierarquia e da obrigação mútua que implica.
A maioria de voduístas não-iniciada, é vista como "bosal"; não é uma exigência ser um iniciado a fim de servir aos espíritos. Há um clero no Vodu haitiano, cuja responsabilidade é preservar os rituais e as canções e manter o relacionamento entre os espíritos e a comunidade como um todo (embora isto seja responsabilidade de toda a comunidade também). Encarregados de conduzir o culto a todos os espíritos de sua linhagem, os sacerdotes são conhecidos como "Houngans" e sacerdotisas como "Manbos". Abaixo dos houngans e das manbos estão os hounsis, que são os noviços que atuam como assistentes durante cerimônias e que são dedicados a seus próprios mistérios pessoais. Ninguém serve a qualquer lwa somente ao que se "têm" de acordo com o próprio destino ou natureza. Os espíritos que uma pessoa "tem" pode ser revelado em uma cerimônia, em uma leitura, ou nos sonhos. Entretanto, todo voduista serve também aos espíritos de seus próprios antepassados de sangue, e este aspecto importante da prática do Vodu é frequentemente subestimado pelos comentadores que não compreendem seu significado. O culto do antepassado é de fato a base da religião Vodu, e muitos lwas como Agassou (um antigo rei do Daomé) por exemplo, são de facto, ancestrais que foram elevados à divindade.
Após um dia ou dois de preparação de altares, preparando ritualmente e cozinhando galinha e os outros alimentos, etc., um ritual de Vodu haitiano começa com uma série de preces e de cantigas católicas em francês, e então uma litania em Kreyol e no "langaj africano" que abrange todos os santos e lwas europeus e africanos honrados pela casa, e depois em uma série dos invocações para todos os espíritos principais da casa. Isto é chamado o "Priyè Gine" ou o prece africana. Após mais canções introdutórias, começando com saudar o espírito dos tambores nomeado Hounto, as cantigas para todos os espíritos individuais são entoadas, começando com a família de Legba com todos os espíritos de Rada, a seguir há uma ruptura e a parte Petro do ritual começa, terminando com as cantigas para a família de Ghede. Ao serem entoadas as cantigas os espíritos virão visitar os presentes através da possessão dos indivíduos, falando e agindo com eles. Cada espírito é saudado e cumprimentado pelos noviços presentes e dará consultas, conselhos e curas àqueles que solicitarem por sua ajuda. Muitas horas mais tarde nas primeiras horas da manhã, a última canção é entoada, despede-se os convidados, e todos os hounsis, houngans e manbos esgotados podem ir dormir.
Individualmente, um voduista ou um "sevité"/"serviteur" pode ter um ou mais altares preparados para seus antepassados e o espírito, ou os espíritos, a que serve com retratos ou estátuas dos espíritos, de perfumes, de alimentos, e de outras coisas preferidas por seus espíritos. O altar mais básico é apenas uma vela branca e um copo de água e talvez flor. No dia de um espírito particular, acende-se uma vela e reza-se o Pai Nosso e Ave Maria, sauda Papa Legba e pede-lhe para abrir a porta, e então sauda-se e fala ao espírito particular como um membro mais velho da família. Os antepassados são chamados diretamente, sem mediação de Papa Legba, já que são "do sangue".
Valores e ética
Os valores culturais que Vodu engloba centram em torno das ideias da honra e do respeito - ao deus, aos espíritos, à família e à sociedade, e a si mesmo. Há uma ideia plural de apropriado e de impróprio, no sentido que o o que é apropriado a alguém com Danbala Wedo como sua cabeça pode ser diferente de alguém com Ogou Feray como sua cabeça, porque, por exemplo, um espírito está muito frio e outro está muito quente. A frieza geral é avaliada, assim como a habilidade e inclinação de proteger-se aos seus se necessário. O amor e a sustentação dentro da família da sociedade de Vodu parecem ser a consideração mais importante. A generosidade em dar à comunidade e aos pobres é também um valor importante. As dádivas vêm através da comunidade e há a ideia que deve-se ser disposto a retribuir por sua vez. Desde que Vodu tem tal orientação da comunidade, não há "solitários" em Vodu, somente as pessoas separadas geograficamente de seus antepassados e casa. Uma pessoa sem um relacionamento de algum tipo com pessoas idosas não estará praticando Vodu como se compreende em Haiti e entre Haitianos.
A religião de Vodu Haitiano é antes uma tradição extática do que baseada na fertilidade e não discrimina homens gays e mulheres lésbicas, ou outras pessoas de maneira alguma. De fato, há hounfos,ou templos no Haiti cujo o clero é inteiramente de gays e lésbicas, etc. No Vodu Haitiano a orientação sexual ou identidade de gênero e da expressão de um praticantes são de nenhum interesse em um ambiente ritual. Vê-se apenas como uma maneira em que o deus fez uma pessoa. Os espíritos ajudam a cada pessoa simplesmente ser a pessoa que são.
Ortodoxia e diversidade
Existe uma diversidade da prática em Vodu através do Haiti e da diáspora Haitiana. Por exemplo, no norte de Haiti o sèvis tèt ("lavagem de cabeça") ou o kanzwe pode ser a única iniciação, como na República Dominicana e em Cuba, enquanto que em Porto Príncipe e no sul praticam os ritos kanzo com três classes da iniciação – kanzo senltimo é a modalidade mais familiar da prática fora de Haiti. Algumas linhagens combinam ambos, como relata a Manbo Katherine Dunham de sua experiência pessoal em seu livro Island Possessed.
Ainda que a tendência geral de Vodu seja muito com suas raízes africanas, não há nenhuma forma definitiva, só o que é certo em uma casa ou em uma linhagem particular. Os pequenos detalhes do serviço e dos espíritos servidos variarão da casa a casa, e a informação nos livros ou na Internet pode conseqüentemente parecer contraditória.
Não há nenhuma autoridade central ou "papa" no Vodu Haitiano já que "cada manbo e houngan são a cabeça de sua própria casa", como diz um provérbio popular em Haiti. Uma outra consideração nos termos da diversidade de Haiti é muitos seitas além do Sevi Gine em Haiti tal como o Makaya, Rara, e outras sociedades secretas, cada uma com seu próprio panteão distinto de espíritos.
Um provérbio comum é que o Haiti é 80% católico romano e cfaff No sul dos Estados Unidos influenciou também o sistema de mágica popular e religião popular conhecido como hoodoo, que deriva primeiramente de práticascuHongo]] e de Angola da África central. As melhores sobrevivências da religião possivelmente influenciada pelo Haiti no sul dos E. U., entretanto, sdas dentro das igrejas espirituais Africano-Americanas de Nova Orleans, uma seita cristã fundada por Mãe Leafy Anderson em meados do século XX que incorpora a iconografica católica, adoração extática derivada de formas pentecostais e espiritualismo. Uma característica das igrejas espirituais de Nova Orleans é honrar o espírito americano nativo chamado falcão preto.
Mitos e Falsas concepções
O Vodu veio ser associado na mente popular com os fenômenos como "zombies" e "bonecas do vodu". Enquanto há uma evidência etnobotânica que se relaciona à criação do "zombi", é um fenômeno menor dentro da cultura rural do Haiti e não uma parte da religião de Vodu em si. Tais coisas caem sob os auspícios do "bokor" ou do feiticeiro antes que do sacerdote do Lwa Gine. A prática de furar com agulhas "em bonecas vodu" foi usada como um método de amaldiçoar um indivíduo por alguns seguidores do que veio a ser chamado "Voodoo de Nova Orleans", que é um variante local do voodoo.
Esta prática não é original ao "vodu" de Nova Orleans entretanto e tem tanta base em dispositivos mágicos Europeu-baseados tais como a "poppet" quanto o nkisi ou o bocio de África ocidental e central.
As bonecas de "vodu" não são uma característica da religião haitiana, embora as bonecas feitas para turistas possam ser encontradas no Iron Market em Port-au-Prince, capital do Haiti. A prática tornou-se associada ao Vodu na mente popular através dos filmes de horror.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vodou_haitiano
No vodu se venera um deus principal, o ´Bon Dieux´ e aos antepassados. Como esta crença é pouco conhecida, seu nome costuma invocar diabólicos ritos tribais nos quais um feiticeiro crava agulhas em um boneco para fazer com que alguma vítima, talvez a muitos quilômetros de distância, sofra dores horríveis, ataques cardíacos ou doenças incuráveis. O vodu é associado com frequência ao Haiti, dado que os sanguinários ditadores François e Jean-Claude Duvalier usavam tais rituais para amedrontar suas vítimas. A palavra vem do vocábulo africano "Dahomey vodun" ou Vodun da África Ocidental, que significa espírito.
O Vodu haitiano, chamado de Sèvis Gine ou "serviço africano" no Haiti, tem também fortes elementos dos povos Ibo, Congo da África Central, e o Yoruba da Nigéria, embora muitos povos diferentes ou "nações" da África têm representação na liturgia do Sèvis Gine, assim como os índios Taíno, os povos originais das ilhas agora conhecidas como Hispaniola. Formas crioulas de Haiti de Vodu existem no Haiti (onde é nativo), na República Dominicana, em partes de Cuba, e nos Estados Unidos, e em outros lugares em que os imigrantes de Haiti dispersaram durante os anos. É similar a outras religiões da diáspora africana, tais como Lukumi ou Regla de Ocha (conhecida também como Santería) em Cuba, Candomblé e Umbanda no Brasil, todas essas religiões que evoluíram entre descendentes de africanos transplantados nas Américas.
A maioria dos africanos que foram trazidos como escravos para o Haiti eram da Costa da Guiné da África ocidental, e seus descendentes são os primeiros praticantes de Vodu (aqueles africanos trazidos ao sul dos Estados Unidos, eram primeiramente do reino de Congo). A sobrevivência do sistema da crenças no novo mundo é notável, embora as tradições mudem com o tempo. Uma das maiores diferenças, entretanto, entre o Vodun africano e o Haitiano é que os africanos transplantados do Haiti foram obrigados a disfarçar o seu lwa, ou espíritos, como santos católicos romanos, um processo chamado sincretismo.
A maioria dos peritos especula que isto foi feito numa tentativa de esconder a sua "religião pagã" de seus senhores, que os tinham proibido de praticar. Dizer que o Vodu haitiano é simplesmente uma mistura das religiões africanas ocidentais com um verniz de Catolicismo romano não estaria inteiramente correto.
Isto estaria ignorando numerosas influências indígenas Taíno, assim como o processo evolutivo a que Vodu se submeteu ao longo da história do Haiti. Também estaria ignorando a grande influência do paganismo europeu no Catolicismo romano e o panteão dos seu próprios santos.
Vodu, como conhecemos no Haiti e na diáspora Haitiana hoje, é o resultado das pressões de muitas culturas e etnicidades diferentes dos povos que foram desarraigados da África e importados a Hispaniola durante o comércio africano de escravos. Sob a escravidão, a cultura e a religião africanas foram suprimidas, as linhagens foram fragmentadas, e as pessoas tiveram que ocultar seu conhecimento religioso e a partir desta fragmentação tornou-se unificada culturalmente.
Além do mais, para combinar os espíritos de muitas e diferentes nações africanas e indígenas, as partes da liturgia católica romana foram incorporadas para substituir rezas ou elementos perdidos; além disso, as imagens de santos católicos são usadas para representar os vários espíritos ou "misteh" ("mistérios", o termo preferido em Haiti), e muitos santos mesmos são honrados no Vodu em seu próprio direito. Este sincretismo permite que o Vodu abranja o africano, Indígena, e os antepassados europeus em uma maneira inteira e completa. É verdadeiramente "Religião de Kreyòl".
A cerimônia mais importante historicamente do Vodu na história do Haiti era a cerimônia Bwa Kayiman ou Bois Caïman de agosto 1791, que começou a Revolução Haitiana, em que o espírito de Ezili Dantor possuía um clérigo e recebia um porco preto como oferenda, e todos as pessoas presentes comprometeram-se com a luta pela liberdade. Esta cerimônia resultou finalmente na libertação dos povos do Haiti da dominação colonial francesa em 1804, e o estabelecimento da primeira república de povos negros na história do mundo.
Este Vodu Haitiano cresceu nos Estados Unidos de forma significativa a partir do final dos anos 1960 e começo dos anos 1970 com as levas de imigrantes haitianos fugindo do regime opressivo de Duvalier, estabelecendo-se em Miami, Nova Iorque, Chicago, e outras cidades.
Crenças
No vodu haitiano acredita-se, de acordo com tradição africana difundida, que há um Deus que é o criador de tudo, chamado de "Bondje" (do francês "bon Dieu" ou "bom deus", distinguido do Deus dos brancos em um discurso dramático pelo houngan Boukman em Bwa Kayiman, mas é considerado frequentemente o mesmo Deus da Igreja Católica de maneira informal. Bondje é distante de sua criação, e assim é que são os espíritos ou os "mistérios", "santos", ou "anjos" que o voduísta invoca para a ajudá-lo, assim como os antepassados. O voduísta adora o deus, e serve aos espíritos, que são tratados com honra e respeito como se fossem membros mais velhos de uma casa. Diz-se que são vinte e uma nações ou "nanchons" dos espíritos, também chamadas às vezes "lwa-yo". Algumas das nações mais importantes do lwa são o Rada, o Nago, e o Kongo. Os espíritos vêm também nas "famílias" que compartilham de um sobrenome, como Ogou, ou Ezili, ou Azaka ou Ghede. Por exemplo, "Ezili" é uma família, Ezili Dantor e Ezili Freda são dois espíritos individuais nessa família. A família de Ogou é de soldados, o Ezili governa as esferas femininas da vida, o Azaka governa a agricultura, o Ghede governa a esfera da morte e da fertilidade. No Vodu dominicano, há também uma família de Água Doce ou "das águas doces", que abrange todos os espíritos dos índios. Há literalmente centenas de lwas. Os lwas mais conhecidos são Danbala Wedo, Papa Legba Atibon, e Agwe Tawoyo.
No Vodu haitiano os espíritos são divididos de acordo com sua natureza em basicamente duas categorias, se são quentes ou frios. Os espíritos frios entram sob a categoria Rada, e os espíritos quentes entram sob a categoria Petro. Os espíritos de Rada são familiares e vêm na maior parte da África, e os espíritos de Petro são na maior parte nativos do Haiti e requerem mais atenção ao detalhe do que o Rada, mas ambos podem ser perigosos se irritados ou contrariados. Nenhum é "bom" ou "mau" com relação ao outro.
Diz-se que todos possuem espíritos, e cada pessoa é considerada como tendo um relacionamento especial com um espírito particular, que é dito "possuir sua cabeça", porém uma pessoa pode ter um lwa, que possui sua cabeça, ou "met tet", que pode ou não ser o espírito mais ativo na vida de alguém de acordo com os haitianos.
Ao servir os espíritos, o voduísta busca conseguir a harmonia com sua própria natureza individual e o mundo em torno dele, manifestado como fonte de poder pessoal relacionado à vida. Parte desta harmonia é preservar o relacionamento social dentro do contexto da família e da comunidade. Uma casa ou uma sociedade de Vodu é organizada pela metáfora de uma família extensa, e os noviços são os "filhos" de seus iniciadores, com o sentido da hierarquia e da obrigação mútua que implica.
A maioria de voduístas não-iniciada, é vista como "bosal"; não é uma exigência ser um iniciado a fim de servir aos espíritos. Há um clero no Vodu haitiano, cuja responsabilidade é preservar os rituais e as canções e manter o relacionamento entre os espíritos e a comunidade como um todo (embora isto seja responsabilidade de toda a comunidade também). Encarregados de conduzir o culto a todos os espíritos de sua linhagem, os sacerdotes são conhecidos como "Houngans" e sacerdotisas como "Manbos". Abaixo dos houngans e das manbos estão os hounsis, que são os noviços que atuam como assistentes durante cerimônias e que são dedicados a seus próprios mistérios pessoais. Ninguém serve a qualquer lwa somente ao que se "têm" de acordo com o próprio destino ou natureza. Os espíritos que uma pessoa "tem" pode ser revelado em uma cerimônia, em uma leitura, ou nos sonhos. Entretanto, todo voduista serve também aos espíritos de seus próprios antepassados de sangue, e este aspecto importante da prática do Vodu é frequentemente subestimado pelos comentadores que não compreendem seu significado. O culto do antepassado é de fato a base da religião Vodu, e muitos lwas como Agassou (um antigo rei do Daomé) por exemplo, são de facto, ancestrais que foram elevados à divindade.
Após um dia ou dois de preparação de altares, preparando ritualmente e cozinhando galinha e os outros alimentos, etc., um ritual de Vodu haitiano começa com uma série de preces e de cantigas católicas em francês, e então uma litania em Kreyol e no "langaj africano" que abrange todos os santos e lwas europeus e africanos honrados pela casa, e depois em uma série dos invocações para todos os espíritos principais da casa. Isto é chamado o "Priyè Gine" ou o prece africana. Após mais canções introdutórias, começando com saudar o espírito dos tambores nomeado Hounto, as cantigas para todos os espíritos individuais são entoadas, começando com a família de Legba com todos os espíritos de Rada, a seguir há uma ruptura e a parte Petro do ritual começa, terminando com as cantigas para a família de Ghede. Ao serem entoadas as cantigas os espíritos virão visitar os presentes através da possessão dos indivíduos, falando e agindo com eles. Cada espírito é saudado e cumprimentado pelos noviços presentes e dará consultas, conselhos e curas àqueles que solicitarem por sua ajuda. Muitas horas mais tarde nas primeiras horas da manhã, a última canção é entoada, despede-se os convidados, e todos os hounsis, houngans e manbos esgotados podem ir dormir.
Individualmente, um voduista ou um "sevité"/"serviteur" pode ter um ou mais altares preparados para seus antepassados e o espírito, ou os espíritos, a que serve com retratos ou estátuas dos espíritos, de perfumes, de alimentos, e de outras coisas preferidas por seus espíritos. O altar mais básico é apenas uma vela branca e um copo de água e talvez flor. No dia de um espírito particular, acende-se uma vela e reza-se o Pai Nosso e Ave Maria, sauda Papa Legba e pede-lhe para abrir a porta, e então sauda-se e fala ao espírito particular como um membro mais velho da família. Os antepassados são chamados diretamente, sem mediação de Papa Legba, já que são "do sangue".
Valores e ética
Os valores culturais que Vodu engloba centram em torno das ideias da honra e do respeito - ao deus, aos espíritos, à família e à sociedade, e a si mesmo. Há uma ideia plural de apropriado e de impróprio, no sentido que o o que é apropriado a alguém com Danbala Wedo como sua cabeça pode ser diferente de alguém com Ogou Feray como sua cabeça, porque, por exemplo, um espírito está muito frio e outro está muito quente. A frieza geral é avaliada, assim como a habilidade e inclinação de proteger-se aos seus se necessário. O amor e a sustentação dentro da família da sociedade de Vodu parecem ser a consideração mais importante. A generosidade em dar à comunidade e aos pobres é também um valor importante. As dádivas vêm através da comunidade e há a ideia que deve-se ser disposto a retribuir por sua vez. Desde que Vodu tem tal orientação da comunidade, não há "solitários" em Vodu, somente as pessoas separadas geograficamente de seus antepassados e casa. Uma pessoa sem um relacionamento de algum tipo com pessoas idosas não estará praticando Vodu como se compreende em Haiti e entre Haitianos.
A religião de Vodu Haitiano é antes uma tradição extática do que baseada na fertilidade e não discrimina homens gays e mulheres lésbicas, ou outras pessoas de maneira alguma. De fato, há hounfos,ou templos no Haiti cujo o clero é inteiramente de gays e lésbicas, etc. No Vodu Haitiano a orientação sexual ou identidade de gênero e da expressão de um praticantes são de nenhum interesse em um ambiente ritual. Vê-se apenas como uma maneira em que o deus fez uma pessoa. Os espíritos ajudam a cada pessoa simplesmente ser a pessoa que são.
Ortodoxia e diversidade
Existe uma diversidade da prática em Vodu através do Haiti e da diáspora Haitiana. Por exemplo, no norte de Haiti o sèvis tèt ("lavagem de cabeça") ou o kanzwe pode ser a única iniciação, como na República Dominicana e em Cuba, enquanto que em Porto Príncipe e no sul praticam os ritos kanzo com três classes da iniciação – kanzo senltimo é a modalidade mais familiar da prática fora de Haiti. Algumas linhagens combinam ambos, como relata a Manbo Katherine Dunham de sua experiência pessoal em seu livro Island Possessed.
Ainda que a tendência geral de Vodu seja muito com suas raízes africanas, não há nenhuma forma definitiva, só o que é certo em uma casa ou em uma linhagem particular. Os pequenos detalhes do serviço e dos espíritos servidos variarão da casa a casa, e a informação nos livros ou na Internet pode conseqüentemente parecer contraditória.
Não há nenhuma autoridade central ou "papa" no Vodu Haitiano já que "cada manbo e houngan são a cabeça de sua própria casa", como diz um provérbio popular em Haiti. Uma outra consideração nos termos da diversidade de Haiti é muitos seitas além do Sevi Gine em Haiti tal como o Makaya, Rara, e outras sociedades secretas, cada uma com seu próprio panteão distinto de espíritos.
Um provérbio comum é que o Haiti é 80% católico romano e cfaff No sul dos Estados Unidos influenciou também o sistema de mágica popular e religião popular conhecido como hoodoo, que deriva primeiramente de práticascuHongo]] e de Angola da África central. As melhores sobrevivências da religião possivelmente influenciada pelo Haiti no sul dos E. U., entretanto, sdas dentro das igrejas espirituais Africano-Americanas de Nova Orleans, uma seita cristã fundada por Mãe Leafy Anderson em meados do século XX que incorpora a iconografica católica, adoração extática derivada de formas pentecostais e espiritualismo. Uma característica das igrejas espirituais de Nova Orleans é honrar o espírito americano nativo chamado falcão preto.
Mitos e Falsas concepções
O Vodu veio ser associado na mente popular com os fenômenos como "zombies" e "bonecas do vodu". Enquanto há uma evidência etnobotânica que se relaciona à criação do "zombi", é um fenômeno menor dentro da cultura rural do Haiti e não uma parte da religião de Vodu em si. Tais coisas caem sob os auspícios do "bokor" ou do feiticeiro antes que do sacerdote do Lwa Gine. A prática de furar com agulhas "em bonecas vodu" foi usada como um método de amaldiçoar um indivíduo por alguns seguidores do que veio a ser chamado "Voodoo de Nova Orleans", que é um variante local do voodoo.
Esta prática não é original ao "vodu" de Nova Orleans entretanto e tem tanta base em dispositivos mágicos Europeu-baseados tais como a "poppet" quanto o nkisi ou o bocio de África ocidental e central.
As bonecas de "vodu" não são uma característica da religião haitiana, embora as bonecas feitas para turistas possam ser encontradas no Iron Market em Port-au-Prince, capital do Haiti. A prática tornou-se associada ao Vodu na mente popular através dos filmes de horror.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vodou_haitiano
terça-feira, 22 de março de 2011
VODUNS: AGBÊ
Agbê é o Vodun senhor de hu, o mar. Está entre os Tô-vodun, cultuado sobretudo pelos hweda, nas circuvizinhanças de Uidá e Grande Popo, no Benin. Ele foi o terceiro filho de Mawu, gerado com sua irmã gêmea Naeté. Ele é representado por uma serpente, um símbolo que representa tudo que é perene. Um de seus filhos mais temidos é Dan Toxosu, que manifesta sua própria imagem, nos nascimentos de bebês com deformações físicas, pois os fon consideram que crianças com deformidades são protegidos por Tohosu ou Toxosu (lê-se: Torrossu). A festa anual de Agbê (chamada Gozìn), que celebra a aliança entre os homens e o mar, ocorre em Grande Popo no litoral sudoeste do Benin (antes, em Uidá) todo dia 10 de janeiro, dia que o governo beninense decretou em 1996 como feriado nacional, dedicado à herança ancestral da tradição vodun. A cerimônia, muito concorrida por iniciados do culto vodun vindos de várias partes do Benin, mas ainda também do Togo, Haiti, França, Canadá, EUA e Brasil, é dirigida pelo mais respeitado sacerdote de Agbê entre os fon, que é o Daagbo Hunon, cuja tradição remonta ao Século XIV. Para muitos, o Daagbo Hunon é o mais importante sacerdote de toda a religião dos voduns.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agb%C3%AA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agb%C3%AA
terça-feira, 15 de março de 2011
SANTERIA, O CAMINHO DOS SANTOS DOS CUBANOS
Santeria (literalmente, caminho dos santos - os termos preferidos entre praticantes incluem Lukumi e Regla de Ocha) é um conjunto de sistemas religiosos relacionados que funde crenças católicas com a religião tradicional iorubá, praticada por escravos e seus descendentes em Cuba, no Brasil (onde o Candomblé apresenta semelhanças com a Santeria), em Porto Rico, na República Dominicana, no Panamá e em centros de população latino-americana nos Estados Unidos como Flórida, Nova York e Califórnia. "Santeria" significa "caminho dos santos", originalmente um termo pejorativo aplicado pelos espanhóis à devoção excessiva aos santos. Os proprietários cristãos dos escravos não permitiram que praticassem suas várias religiões animistas da África Ocidental, o que fez com que os escravos contornassem essa proibição adorando seus deuses africanos sob a forma exterior dos santos católicos.
O ritual da Santeria é altamente secreto e transmitido principalmente por via oral. As práticas conhecidas incluem sacrifício animal, dança extática e invocações cantadas aos espíritos. As galinhas são a forma mais popular de sacrifício; seu sangue é oferecido aos orixás, que correspondem aos santos cristãos. A música do tambor, atabaque e dança são usadas para produzir um estado do transe nos participantes, que podem incorporar um orixá. Os antepassados são tidos em alta estima na Santeria.
Muitos ativistas de direitos dos animais atacam a prática da Santeria de sacrifício animal, declarando que é cruel. Os seguidores de Santeria alegam que as matanças são conduzidas da mesma maneira que animais são abatidos para consumo e isto não é necessariamente sádico. Além disso, o animal é cozido e comido mais tarde.
Em 1993, a Corte Suprema dos Estados Unidos estabeleceu que leis de crueldade contra animais dirigidas especificamente contra a Santeria eram inconstitucionais e a prática não viu nenhum desafio legal significativo desde então.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santeria
O ritual da Santeria é altamente secreto e transmitido principalmente por via oral. As práticas conhecidas incluem sacrifício animal, dança extática e invocações cantadas aos espíritos. As galinhas são a forma mais popular de sacrifício; seu sangue é oferecido aos orixás, que correspondem aos santos cristãos. A música do tambor, atabaque e dança são usadas para produzir um estado do transe nos participantes, que podem incorporar um orixá. Os antepassados são tidos em alta estima na Santeria.
Muitos ativistas de direitos dos animais atacam a prática da Santeria de sacrifício animal, declarando que é cruel. Os seguidores de Santeria alegam que as matanças são conduzidas da mesma maneira que animais são abatidos para consumo e isto não é necessariamente sádico. Além disso, o animal é cozido e comido mais tarde.
Em 1993, a Corte Suprema dos Estados Unidos estabeleceu que leis de crueldade contra animais dirigidas especificamente contra a Santeria eram inconstitucionais e a prática não viu nenhum desafio legal significativo desde então.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santeria
terça-feira, 8 de março de 2011
VODUNS: HEVIOSSÔ
Heviossô, Hebiosso, Kheviossô, Xêvioso ou Xêbioso - É o Vodun do céu (está entre os Ji-vodun) que se manifesta em forma do trovão e raio. Ele é o segundo filho do Mawu e é considerado um Vodun de justiça que castiga ladrões, mentirosos, criminosos e malfeitores (incluindo feiticeiros e pessoas que praticaram alguma injustiça). Os seus símbolos são o raio, o carneiro e o fogo, e seus emblemas são a cor vermelha, o sô-kpé ("pedra de raio") e o sossiovi (machado de uma lâmina com forma de cabeça de carneiro). Heviossô tem vários filhos, entre os quais Sogbo, Aklonbé e Avlékété.
O culto de Heviossô é originário do território Hwedá, ou seja, da mesma área de onde veio o culto de Dangbê, mais particularmente, da cidade de Hevié, a qual originou seu nome Hevié-Sô (o trovão ou fogo, de Hevié), depois ele foi incorporando outras divindades do trovão locais, como Gbamé-Sô, do território Mahi, que mais tarde se tornou Gbadé, além de Djakata, de origem iorubá e outras, que foram identificados como "filhos de Heviossô". Os iniciados de Heviossô trazem na fronte uma marca feita durante a iniciação com escarificações e tatuagem feita com cinzas de certas substãncias e pelo uso de uma gargantilha feita de algodão torcido (hunkan). Em algumas regiões, seus iniciados ainda usam um colar de contas vermelhas de doze fios (hunjevé).
Na cultura fon tradicional, quando uma pessoa morre punida por Heviossô (queimada em incêndio ou fulminada por um raio), seu cadáver não é enterrado imediatamente. O corpo é exposto em um cavalete diante do hunkpame de Heviossô com dinheiro e presentes, e um sacerdote sai e "come" ritualmente o cadáver, tocando-o repetidamente com a mão direita e levando-a à boca. Depois recolhe o dinheiro e os presentes e asperge o cadáver com substâncias simbolicamente "calmantes". Só então a família pode levar o cadáver para o funeral. O processo pode demorar vários dias, ao longo dos quais a família pode acrescentar mais presentes para o templo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hevioss%C3%B4
O culto de Heviossô é originário do território Hwedá, ou seja, da mesma área de onde veio o culto de Dangbê, mais particularmente, da cidade de Hevié, a qual originou seu nome Hevié-Sô (o trovão ou fogo, de Hevié), depois ele foi incorporando outras divindades do trovão locais, como Gbamé-Sô, do território Mahi, que mais tarde se tornou Gbadé, além de Djakata, de origem iorubá e outras, que foram identificados como "filhos de Heviossô". Os iniciados de Heviossô trazem na fronte uma marca feita durante a iniciação com escarificações e tatuagem feita com cinzas de certas substãncias e pelo uso de uma gargantilha feita de algodão torcido (hunkan). Em algumas regiões, seus iniciados ainda usam um colar de contas vermelhas de doze fios (hunjevé).
Na cultura fon tradicional, quando uma pessoa morre punida por Heviossô (queimada em incêndio ou fulminada por um raio), seu cadáver não é enterrado imediatamente. O corpo é exposto em um cavalete diante do hunkpame de Heviossô com dinheiro e presentes, e um sacerdote sai e "come" ritualmente o cadáver, tocando-o repetidamente com a mão direita e levando-a à boca. Depois recolhe o dinheiro e os presentes e asperge o cadáver com substâncias simbolicamente "calmantes". Só então a família pode levar o cadáver para o funeral. O processo pode demorar vários dias, ao longo dos quais a família pode acrescentar mais presentes para o templo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hevioss%C3%B4
terça-feira, 1 de março de 2011
VODUNS: AGUÉ
Agué é o Vodun da caça e das florestas identificado no jogo do merindilogun pelo odu iká e representado materialmente e imaterial pela cultura Jeje-Nago, através do assentamento sagrado denominado igba agué.
Na mitologia Ewe e Fon. Ele tem uma só perna, às vezes representado também com um só braço e um só olho, e ensinou aos homens os segredos das plantas e todas as artes. Agué é também o chefe de todos os aziza, ou espíritos da floresta similares aos elfos ou gnomos das mitologias européias.
Enquanto Gu, cujo emblema é o facão do desbravador, representa o engenho a força bruta e a ocupação de espaços pelas sociedades humanas através da destruição e domesticação da natureza, Agué, cujo emblema é o arco e flecha, encarna a inteligência e a sensibilidade do indivíduo para se adaptar à natureza. Agué possui características que o aproxima dos orixás Oxóssi mas, sobretudo, de Ossaim.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agu%C3%A9
Na mitologia Ewe e Fon. Ele tem uma só perna, às vezes representado também com um só braço e um só olho, e ensinou aos homens os segredos das plantas e todas as artes. Agué é também o chefe de todos os aziza, ou espíritos da floresta similares aos elfos ou gnomos das mitologias européias.
Enquanto Gu, cujo emblema é o facão do desbravador, representa o engenho a força bruta e a ocupação de espaços pelas sociedades humanas através da destruição e domesticação da natureza, Agué, cujo emblema é o arco e flecha, encarna a inteligência e a sensibilidade do indivíduo para se adaptar à natureza. Agué possui características que o aproxima dos orixás Oxóssi mas, sobretudo, de Ossaim.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agu%C3%A9
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
SAKPATA
Sakpata é a denominação fon do Vodum do panteão da terra. É o grande Ayi-vodun dos Ewe-fon, por isso intitulado Ayinon (o dono da terra). Considerado filho mais velho de Mawu ele é enfim, o Rei do Mundo, originariamente vodun senhor da varíola e, por extensão, de inúmeras enfermidades contagiosas que deformam o corpo. Todo o povo fon o teme enormemente e o cultua fervorosamente e possui uma grande quantidade de representações, cada uma sendo um aspecto de doenças e infecções.
A tradição aponta a origem do culto de Sakpatá na localidade de Kpeyin Vedji, um enclave iorubá dentro do território mahi a noroeste de Abomei. Desta dupla procedência permanece a curiosidade de que Sakpatá é considerado uma divindade iorubá ("nagô") pelos fon e gun ("jêje") pelos iorubás.
Kohossú, cujo nome significa "Rei da Lama" é o pai de todos os Sakpatás;
Nyohwe Ananú, dona da água parada que mata de repente é a mãe, e são ambos filhos de Nà Buùku.
Da Zodji, envia a disenteria e os vômitos, considerado o mais velho de todos. Ele não tem braços ou pernas e é carregado numa padiola, mas tem o poder da invisibilidade e, apesar do defeito físico, comanda todos os Sakpatás.
Da Langan come a carne das pessoas ainda vivas.
Da Sinji traz as inchações e tromboses.
Aglossuntó é responsável pelas feridas e chagas que nunca cicatrizam.
Adohwan castiga perfurando os intestinos.
Avimadjé é o que leva as almas dos que morreram punidos por Sakpatá.
Bossu-Zohon é o grande feiticeiro.
Alogbê possui cinco braços e é ligado aos tohossú
Adan Tanyi é filho de Da Zodji, e traz a lepra.
Suvinengué um abutre com cabeça humana e é filho de Da Langan.
Existem várias outras denominações: Agbologbodji, Tonekpó, Gbazu, Ahossú Ganhwa, Kpadadadaligbo (que é fêmea) etc., cujos nomes, atribuições e lugar dentro da "família" varia de região para região.
Uma outra tradição conta que Sakpatá é uma divindade dupla, tanto macho como fêmea. O macho sendo Da Zodji e a fêmea sua irmã Nyohwe Ananu, gêmeos nascidos do primeiro parto da entidade andrógina Mawu-Lissá.
Sakpatá é cultuado em seus templos sob um aspecto duplo. Possui o aspecto Jeholú ("Rei das Jóias", que seriam as pústulas trazidas pela varíola) que é tratado internamente e não recebe sacrifícios de sangue diretamente, mas é lustrado com uma mistura de sangue e azeite de dendê e envolto por panos. O aspecto Zun-holú ("Rei da Floresta") fica do lado de fora, recebe os sacrifícios de sangue diretamente sobre ele e é coberto por rodilhas de ramos secos da palmeira de ráfia (Raffia vinifera) palha-da-costa, e é um montículo que pode ser mais alto do que um homem. Os sacerdotes e fiéis o tratam como um ente vivo, o reverenciam, abraçam, etc. Zun-holú de tamanhos mais modestos podem ser vistos diante dos hunkpame de outros voduns, sobretudo nos de Heviossô.
A iniciação de Sakpatá entre os fon consiste em duas partes. Na primeira e mais longa, os neófitos permanecem no hunkpame vários meses submetendo-se a disciplina rígida de silêncios, jejuns, aprendizagem de cânticos e danças rituais e nesta eles são chamados de agamassi. No final desta fase, as famílias juntam dinheiro para realizar um grande ritual, no qual os neofitos morrem simbolicamente e ficam escondidos por três dias dos olhos de todos, e depois são trazidos para fora enrolados em mortalhas e são publicamente "ressucitados" pelo Aklunon (ministro do culto). A partir daí eles recebem seus nomes de iniciação e passam a ser chamados de anagonu (habitantes anagôs), sakpatasi (filho de sakpata), por causa da acreditada origem nagô do vodun; ou "Azonsi", que em francês se escreve azonsu.
No antigo Reino do Daomé, o culto de Sakpatá era olhado com suspeita, às vezes banido (e o foi, definitivamente, de Abomei). Uma vodunsi de Sakpatá não pode ser dada como esposa para o rei, e havia sempre a suspeita maior de que seus sacerdotes espalhavam deliberadamente a doença para aumentar seu poder. Mas outra questão importante neste caso é o fato de que Sakpatá abertamente desafia o poder real portando os títulos de Ayinon e Jeholú, que são títulos que o rei também possui.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sakpat%C3%A1
A tradição aponta a origem do culto de Sakpatá na localidade de Kpeyin Vedji, um enclave iorubá dentro do território mahi a noroeste de Abomei. Desta dupla procedência permanece a curiosidade de que Sakpatá é considerado uma divindade iorubá ("nagô") pelos fon e gun ("jêje") pelos iorubás.
Kohossú, cujo nome significa "Rei da Lama" é o pai de todos os Sakpatás;
Nyohwe Ananú, dona da água parada que mata de repente é a mãe, e são ambos filhos de Nà Buùku.
Da Zodji, envia a disenteria e os vômitos, considerado o mais velho de todos. Ele não tem braços ou pernas e é carregado numa padiola, mas tem o poder da invisibilidade e, apesar do defeito físico, comanda todos os Sakpatás.
Da Langan come a carne das pessoas ainda vivas.
Da Sinji traz as inchações e tromboses.
Aglossuntó é responsável pelas feridas e chagas que nunca cicatrizam.
Adohwan castiga perfurando os intestinos.
Avimadjé é o que leva as almas dos que morreram punidos por Sakpatá.
Bossu-Zohon é o grande feiticeiro.
Alogbê possui cinco braços e é ligado aos tohossú
Adan Tanyi é filho de Da Zodji, e traz a lepra.
Suvinengué um abutre com cabeça humana e é filho de Da Langan.
Existem várias outras denominações: Agbologbodji, Tonekpó, Gbazu, Ahossú Ganhwa, Kpadadadaligbo (que é fêmea) etc., cujos nomes, atribuições e lugar dentro da "família" varia de região para região.
Uma outra tradição conta que Sakpatá é uma divindade dupla, tanto macho como fêmea. O macho sendo Da Zodji e a fêmea sua irmã Nyohwe Ananu, gêmeos nascidos do primeiro parto da entidade andrógina Mawu-Lissá.
Sakpatá é cultuado em seus templos sob um aspecto duplo. Possui o aspecto Jeholú ("Rei das Jóias", que seriam as pústulas trazidas pela varíola) que é tratado internamente e não recebe sacrifícios de sangue diretamente, mas é lustrado com uma mistura de sangue e azeite de dendê e envolto por panos. O aspecto Zun-holú ("Rei da Floresta") fica do lado de fora, recebe os sacrifícios de sangue diretamente sobre ele e é coberto por rodilhas de ramos secos da palmeira de ráfia (Raffia vinifera) palha-da-costa, e é um montículo que pode ser mais alto do que um homem. Os sacerdotes e fiéis o tratam como um ente vivo, o reverenciam, abraçam, etc. Zun-holú de tamanhos mais modestos podem ser vistos diante dos hunkpame de outros voduns, sobretudo nos de Heviossô.
A iniciação de Sakpatá entre os fon consiste em duas partes. Na primeira e mais longa, os neófitos permanecem no hunkpame vários meses submetendo-se a disciplina rígida de silêncios, jejuns, aprendizagem de cânticos e danças rituais e nesta eles são chamados de agamassi. No final desta fase, as famílias juntam dinheiro para realizar um grande ritual, no qual os neofitos morrem simbolicamente e ficam escondidos por três dias dos olhos de todos, e depois são trazidos para fora enrolados em mortalhas e são publicamente "ressucitados" pelo Aklunon (ministro do culto). A partir daí eles recebem seus nomes de iniciação e passam a ser chamados de anagonu (habitantes anagôs), sakpatasi (filho de sakpata), por causa da acreditada origem nagô do vodun; ou "Azonsi", que em francês se escreve azonsu.
No antigo Reino do Daomé, o culto de Sakpatá era olhado com suspeita, às vezes banido (e o foi, definitivamente, de Abomei). Uma vodunsi de Sakpatá não pode ser dada como esposa para o rei, e havia sempre a suspeita maior de que seus sacerdotes espalhavam deliberadamente a doença para aumentar seu poder. Mas outra questão importante neste caso é o fato de que Sakpatá abertamente desafia o poder real portando os títulos de Ayinon e Jeholú, que são títulos que o rei também possui.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sakpat%C3%A1
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
VODUNS: DAN
Dan - É o vodun da riqueza, bastante popular na Religião Fon. É representado por uma serpente que se rasteja e se esconde na terra, mas que ascende ao céu na forma de arco-íris, sendo chamado pelo título completo de Dan Ayidohwedo. Ele é um Ayi-vodun, ainda que possa ser associado aos Ji-vodun, pois diz-se que ele transporta Heviossô até as nuvens para semear as chuvas benfazejas.
O culto de Dan é originário do província Mahi, no planalto ao noroeste de Abomey e, de fato, pode ser considerado o Tô-vodun, divindade nacional dos Mahis.
No resto do país Fon, os noviços de Dan são chamados por isso de mahinu, e falam o dialeto Mahi dentro do convento. No final da iniciação eles são chamados de lali, que têm somente metade da cabeça totalmente raspada ao término do processo de iniciação.
O vodun Dan corresponde a uma família completa, onde existem 41 aspectos masculinos e femininos da divindade. Talvez por ser ligado à fertilidade e à riqueza, Dan possui muitos adeptos e iniciados que buscam suas benesses. Não pode ser confundido com Dangbê.
Conservam-se no Candomblé Jêje a lembrança da ligação com Mahi e alguns nomes como os de Gbèsén (Bessém "A que faz frutificar a vida" - aspecto feminino) e Jikún ("Semeador da chuva" - aspecto masculino).
Também identificado no merindilogun pelo odu iká e representado materialmente e imaterial pela cultura Jeje-Nago, através do assentamento sagrado denominado igba dangbe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_(vodun)
O culto de Dan é originário do província Mahi, no planalto ao noroeste de Abomey e, de fato, pode ser considerado o Tô-vodun, divindade nacional dos Mahis.
No resto do país Fon, os noviços de Dan são chamados por isso de mahinu, e falam o dialeto Mahi dentro do convento. No final da iniciação eles são chamados de lali, que têm somente metade da cabeça totalmente raspada ao término do processo de iniciação.
O vodun Dan corresponde a uma família completa, onde existem 41 aspectos masculinos e femininos da divindade. Talvez por ser ligado à fertilidade e à riqueza, Dan possui muitos adeptos e iniciados que buscam suas benesses. Não pode ser confundido com Dangbê.
Conservam-se no Candomblé Jêje a lembrança da ligação com Mahi e alguns nomes como os de Gbèsén (Bessém "A que faz frutificar a vida" - aspecto feminino) e Jikún ("Semeador da chuva" - aspecto masculino).
Também identificado no merindilogun pelo odu iká e representado materialmente e imaterial pela cultura Jeje-Nago, através do assentamento sagrado denominado igba dangbe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_(vodun)
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
IFÁ
Ifá, é o nome de um Oráculo africano. É um sistema de adivinhação que se originou na África Ocidental entre os Yorubas, na Nigéria. É também designado por Fa entre os Fon e Afa entre os Ewe. Não é propriamente uma divindade (Orixá), é o porta-voz de Orunmilá e dos outros Orixás.
O sistema pertence as religiões tradicionais africanas mas também é praticado entre os adeptos da Lukumí de Cuba através da Regla de Ocha, Candomblé no Brasil através do Culto de Ifá, e similares transplantadas para o Novo Mundo.
Métodos utilizados
O Babalawo (pai que possui o segredo), é o sacerdote do Culto de Ifá. Ele é o responsável pelos rituais, iniciações, todos no culto dependem de sua orientação e nada pode escapar de seu controle. Por garantia, ele dispõe de três métodos diferentes de consultar o Oráculo e, por intermédio deles, interpretar os desejos e determinações dos Orixás. Òpelè-Ifá, Jogo de Ikins.
Opon-Ifá
Opon-Ifá, tábua sagrada feita de madeira e esculpida em diversos formatos, redonda [2], retangular, quadrada, oval,[3] utilizada para marcar os sígnos dos Odús (obtidos com o jogo de Ikins) sobre um pó chamado Ierosum. Método divinatório do Culto de Ifá utilizado pelos babalawos. Irofá de Orula instrumento utilizado pelo babalawo durante o jogo de Ikin com o qual bate na tábua Opon-Ifá.
O Òpelè-Ifá ou Rosário de Ifá é um colar aberto composto de um fio trançado de palha-da-costa ou fio de algodão, que tem pendentes oito metades de fava de opele, é um instrumento divinatório dos tradicionais sacerdotes de Ifá.
Existem outros modelos mais modernos de Opele-Ifá, feitos com correntes de metal intercaladas com vários tipos de sementes, moedas ou pedras semi-preciosas.[4][5]
O jogo de Opele-Ifá é o mais praticado por ser a forma mais rápida, pois a pessoa não necessita perguntar em voz alta, o que permite o resguardo de sua privacidade, também de uso exclusivo dos Babalawos, com um único lançamento do rosário divinatório aparecem 2 figuras que possuem um lado côncavo e outro convexo, que combinadas, formam o Odú.
O Jogo de Ikin só é utilizado em cerimônias relevantes, só pode ser consultado pelo babalawo. O jogo compõe-se de 21 nozes de dendezeiro Ikin, são manipuladas pelo babalawo com a finalidade de se apurar o Odú a ser interpretado e transmitido ao consulente. Dos 21 Ikins, 16 são colocados na palma da mão esquerda, com a mão direita rapidamente o babalawo tenta retirá-los de uma vez. A determinação do Odú é a quantidade de Ikin que sobrou na mão esquerda, o resultado seja qual for, terá que ser riscado sobre o ierosun que está espalhado no Opon-Ifa, para um risco usa o dedo médio da mão direita e para dois riscos usa dois dedos o anular e o médio da mão direita. Deverá repetir a operação quantas vezes forem necessárias até obter duas colunas paralelas riscadas da direita para a esquerda com quatro sinais, se não sobrar nenhum ikin na mão esquerda, a jogada é nula e deve ser repetida.
O Orixá Orumilá é também chamado de Ifá, ou Orunmila-Ifa e também é denominado frequentemente Agbonniregun ("Aquele que é mais eficaz do que qualquer remédio"). Em caso de dúvida Ifá é consultado pelas pessoas que precisam de uma decisão, que queiram saber sobre casamentos, viagens, negócios importantes, doenças, ou por motivo religioso.
Para os yorubas o sacerdote é o babalawo e entre os Fons e Ewes recebe a designação de bokonon, e o sistema de adivinhação é o mesmo. O babalawo (pai do segredo) recebe as indicações para as respostas através dos signos (odù) de Ifá.
Orunmilá é o orixá e divindade da profecia. Ifá é o nome do Oráculo utilizado por Orunmilá. O Culto de Ifá pertence a religião Yorùbá.
O culto do vodun Fa é originário de Ile Ifè, e chegou ao antigo Daomé pelas mãos de sacerdotes imigrados do território yoruba já a partir do século XVII, mas sua instalação oficial como uma das divindades reconhecidas pelo rei de Abomei teria se dado ou através do babalawo Adéléèyé, de Ile Ifè que chegou a Abomei no reinado de Agadjá (1708-1732) , junto com outros (Gongon, Abikobi, Ato e Gbélò), ou pela princesa Nà Hwanjele, mãe do rei Tegbessu (1732-1775), que era de origem yoruba. Os sacerdotes de Fá são chamados em fon de bokonon, o correspondente a babalawo dos yoruba. O bokonon da corte de Abomei é um dos dignitários do rei reconhecido na categoria de príncipe e está entre os poucos autorizados a vestir djelaba em público e a permanecer com a cabeça coberta diante do rei e da rainha-mãe.
Fotos Palácio de Oba Alaafin Oyo
http://pt.wikipedia.org/wiki/If%C3%A1
O sistema pertence as religiões tradicionais africanas mas também é praticado entre os adeptos da Lukumí de Cuba através da Regla de Ocha, Candomblé no Brasil através do Culto de Ifá, e similares transplantadas para o Novo Mundo.
16 Odús principais | ||||
Nome | 1 | 2 | 3 | 4 |
Ogbe | I | I | I | I |
Oyẹku | II | II | II | II |
Iwori | II | I | I | II |
Odi | I | II | II | I |
Ọbara | I | II | II | II |
Ọkanran | II | II | II | I |
Irosun | I | I | II | II |
Iwọnrin | II | II | I | I |
Ogunda | I | I | I | II |
Ọsa | II | I | I | I |
Irẹtẹ | I | I | II | I |
Otura | I | II | I | I |
Oturupọn | II | II | I | II |
Ika | II | I | II | II |
Ọsẹ | I | II | I | II |
Ofun | II | I | II | I |
16 Afa-du principais (Yeveh Vodoun) | ||||
Nome | 1 | 2 | 3 | 4 |
Gbe-Meji | I | I | I | I |
Yeku-Meji | II | II | II | II |
Woli-Meji | II | I | I | II |
Di-Meji | I | II | II | I |
Abla-Meji | I | II | II | II |
Akla-Meji | II | II | II | I |
Loso-Meji | I | I | II | II |
Wele-Meji | II | II | I | I |
Guda-Meji | I | I | I | II |
Sa-Meji | II | I | I | I |
Lete-Meji | I | I | II | I |
Tula-Meji | I | II | I | I |
Turukpe-Meji | II | II | I | II |
ka-Maji | II | I | II | II |
Ce-Meji | I | II | I | II |
Fu-Meji | II | I | II | I |
Métodos utilizados
O Babalawo (pai que possui o segredo), é o sacerdote do Culto de Ifá. Ele é o responsável pelos rituais, iniciações, todos no culto dependem de sua orientação e nada pode escapar de seu controle. Por garantia, ele dispõe de três métodos diferentes de consultar o Oráculo e, por intermédio deles, interpretar os desejos e determinações dos Orixás. Òpelè-Ifá, Jogo de Ikins.
Opon-Ifá
O Òpelè-Ifá ou Rosário de Ifá é um colar aberto composto de um fio trançado de palha-da-costa ou fio de algodão, que tem pendentes oito metades de fava de opele, é um instrumento divinatório dos tradicionais sacerdotes de Ifá.
Existem outros modelos mais modernos de Opele-Ifá, feitos com correntes de metal intercaladas com vários tipos de sementes, moedas ou pedras semi-preciosas.[4][5]
O jogo de Opele-Ifá é o mais praticado por ser a forma mais rápida, pois a pessoa não necessita perguntar em voz alta, o que permite o resguardo de sua privacidade, também de uso exclusivo dos Babalawos, com um único lançamento do rosário divinatório aparecem 2 figuras que possuem um lado côncavo e outro convexo, que combinadas, formam o Odú.
O Jogo de Ikin só é utilizado em cerimônias relevantes, só pode ser consultado pelo babalawo. O jogo compõe-se de 21 nozes de dendezeiro Ikin, são manipuladas pelo babalawo com a finalidade de se apurar o Odú a ser interpretado e transmitido ao consulente. Dos 21 Ikins, 16 são colocados na palma da mão esquerda, com a mão direita rapidamente o babalawo tenta retirá-los de uma vez. A determinação do Odú é a quantidade de Ikin que sobrou na mão esquerda, o resultado seja qual for, terá que ser riscado sobre o ierosun que está espalhado no Opon-Ifa, para um risco usa o dedo médio da mão direita e para dois riscos usa dois dedos o anular e o médio da mão direita. Deverá repetir a operação quantas vezes forem necessárias até obter duas colunas paralelas riscadas da direita para a esquerda com quatro sinais, se não sobrar nenhum ikin na mão esquerda, a jogada é nula e deve ser repetida.
O Orixá Orumilá é também chamado de Ifá, ou Orunmila-Ifa e também é denominado frequentemente Agbonniregun ("Aquele que é mais eficaz do que qualquer remédio"). Em caso de dúvida Ifá é consultado pelas pessoas que precisam de uma decisão, que queiram saber sobre casamentos, viagens, negócios importantes, doenças, ou por motivo religioso.
Para os yorubas o sacerdote é o babalawo e entre os Fons e Ewes recebe a designação de bokonon, e o sistema de adivinhação é o mesmo. O babalawo (pai do segredo) recebe as indicações para as respostas através dos signos (odù) de Ifá.
Orunmilá é o orixá e divindade da profecia. Ifá é o nome do Oráculo utilizado por Orunmilá. O Culto de Ifá pertence a religião Yorùbá.
O culto do vodun Fa é originário de Ile Ifè, e chegou ao antigo Daomé pelas mãos de sacerdotes imigrados do território yoruba já a partir do século XVII, mas sua instalação oficial como uma das divindades reconhecidas pelo rei de Abomei teria se dado ou através do babalawo Adéléèyé, de Ile Ifè que chegou a Abomei no reinado de Agadjá (1708-1732) , junto com outros (Gongon, Abikobi, Ato e Gbélò), ou pela princesa Nà Hwanjele, mãe do rei Tegbessu (1732-1775), que era de origem yoruba. Os sacerdotes de Fá são chamados em fon de bokonon, o correspondente a babalawo dos yoruba. O bokonon da corte de Abomei é um dos dignitários do rei reconhecido na categoria de príncipe e está entre os poucos autorizados a vestir djelaba em público e a permanecer com a cabeça coberta diante do rei e da rainha-mãe.
Fotos Palácio de Oba Alaafin Oyo
http://pt.wikipedia.org/wiki/If%C3%A1
sábado, 1 de janeiro de 2011
TIPOS DE INFLUÊNCIAS NEGATIVAS EM NOSSAS VIDAS
As influências negativas que estamos expostos são maiores do que podemos imaginar, confira algumas e analise o que ocorre em sua vida.
Desequilíbrios emocionais
Emoção raiz negativa
Crenças Limitantes
Desequilíbrios físicos
Energia Provocada
Energia de Inveja
Energia Maligna
Energia de Forma
Energia bioplasmática
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